19/FEV/2020
Charlie Chaplin
E
MAIS Rondônia Com Você e Ponto
JCF
Clóvis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
1789–
CHARLIE CHAPLIN
19/FEV/2020- Esta edição nº
1789 trás de volta a boa e indispensável cultura...UAI SÔ, isto mesmo pois
estou falando do gênio Charles Chaplin – o inesquecível CARLITO – aquele que
considero como o “Rei do cinema mudo...
Chaplin década de 20 (possivelmente entre os 25 a 30
anos de idade...
“Charles Chaplin (1889-1977) foi um ator, dançarino,
diretor e produtor inglês. Também conhecido por "Carlitos". Foi o
mais famoso artista cinematográfico da era do cinema mudo. Ficou notabilizado
por suas mímicas e comédias do gênero pastelão.7 de jun. de 2019

Chaplin década de 20
(possivelmente entre os 25 a 30 anos de idade
Charlie Chaplin
Charles Spencer Chaplin KBE (Inglaterra, 16 de
abril de 1889 — Corsier-sur-Vevey, 25 de
dezembro de 1977) foi um ator, diretor, compositor, roteirista, produtor e editor britânico.
Chaplin foi um dos atores da era do cinema
mudo, notabilizado pelo uso de mímica e
da comédia pastelão. É bastante conhecido pelos seus
filmes O Imigrante, O
Garoto, Em
Busca do Ouro (este considerado por ele seu melhor filme), O Circo, Luzes
da Cidade, Tempos Modernos, O
Grande Ditador, Luzes
da Ribalta, Um Rei em Nova Iorque e A Condessa de Hong Kong.
Influenciado pelo trabalho dos
antecessores - o comediante francês Max
Linder, Georges Méliès, D. W.
Griffith Luís e Auguste Lumière - e compartilhando o trabalho
com Douglas Fairbanks e Mary
Pickford, foi influenciado pela mímica, pantomima e
o gênero pastelão e influenciou uma enorme equipe de comediantes e cineastas
como Federico Fellini, Os Três Patetas, Peter
Sellers, Milton
Berle, Marcel
Marceau, Jacques
Tati, Rowan
Atkinson, Johnny Depp, Michael
Jackson, Sacha
Baron Cohen, Harold
Lloyd, Buster Keaton, Roberto Gomes Bolaños (o
"Chaves"), Renato
Aragão (o "Didi Mocó") e outros diretores e
comediantes. É considerado por alguns críticos o maior artista cinematográfico
de todos os tempos, e um dos "pais do cinema", junto com os Irmãos Lumière, Georges Méliès e D.W.
Griffith.

Charlie Chaplin atuou, dirigiu,
escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes, sendo
fortemente influenciado por um antecessor, o comediante francês
Max Linder, a quem dedicou um de seus filmes. Sua carreira no ramo do
entretenimento durou mais de 75 anos, desde suas primeiras atuações quando
ainda era criança nos teatros do Reino Unido durante a Era
Vitoriana quase até sua morte aos 88 anos de idade. Sua vida pública
e privada abrangia adulação e controvérsia. Juntamente com Mary
Pickford, Douglas
Fairbanks e D. W.
Griffith, Chaplin fundou a United
Artists em 1919.[carece de
fontes]
Seu principal e mais
famoso personagem foi The
Tramp, conhecido como Charlot na Europa e igualmente
conhecido como Carlitos ou "O Vagabundo"
no Brasil.
Consiste em um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a
dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto
esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número,
um chapéu-coco ou cartola,
uma bengala de bambu e
- sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa.
Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o
campeão estadunidense Samuel Reshevsky

Em 2008, em uma resenha do
livro Chaplin: A Life,
Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi
gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o
dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio
pela Primeira Guerra Mundial.
Durante os próximos 55 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele
permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum
outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos
seres humanos quando eles mais precisavam."[3]
Por sua inigualável
contribuição ao desenvolvimento da sétima
arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de
todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e
francês (Légion d 'Honneur),
pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris
Causa) e pela Academia
de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial
pelo conjunto da obra, em 1972).
Vou abortar esta edição para
continuar na edição nº 1790 com os primeiros anos deste monstro (no bom
sentido. É claro) da cinematografia mundial...
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