13/MAIO/2020
Para 15/maio/2020
Descrição
Descrição
Sumário
Origens da história
Para 15/maio/2020
JCF
Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
1885
– POVO HEBREU – A LIBERTAÇAO
10/MAIO/2020 – Em continuação do tema “O POVO
HEBREU” vou registrar nesta edição 1885 – “O EXODO” que refere-se à fuga dos
hebreus após libertação da escravidão do Egito...
OS HEBREUS NA FUGA APÓS LIBERTAÇÃO DO EGITO...JCF
Ê X O D O
Livro do Êxodo
Descrição
Livro do Êxodo ou simplesmente Êxodo é o segundo livro da Torá e
o segundo da Bíblia hebraica. Ele conta a história do Êxodo, ou seja, de como
os israelitas deixaram para trás a escravidão no Egito por sua fé em Yah, que
escolheu Israel como seu povo. Wikipédia
Gêneros: Livro sagrado, Literatura cristã
Livro do Êxodo
Descrição
Livro do Êxodo
ou simplesmente Êxodo é o segundo livro da Torá e o segundo da Bíblia hebraica.
Ele conta a história do Êxodo, ou seja, de como os israelitas deixaram para
trás a escravidão no Egito por sua fé em Yah, que escolheu Israel como seu
povo. Wikipédia
Adaptações: O Príncipe do Egito (1998)
O Êxodo
O Êxodo (grego bíblico: ἔξοδος; hebraico: יציאת
מצרים, transl. Yetsi'at
Mitzrayim, IPA: [jəsʕijaθ misʕɾajim], Y'ṣiʾath
Miṣrayim, lit. "a saída do Egito") é o mito fundador dos israelitas, tal como descrito na Bíblia hebraica. Stricto
sensu, refere-se à fuga dos israelitas do Egito tal como descrita no Livro do Êxodo; lato sensu, pode
abranger também as posteriores legislações e andanças pelos desertos que
separam o Egito de Canaã, descritas nos livros do Levítico, Números e
o Deuteronômio.
A narrativa existente é um produto do final do período exílico ou pós-exílico (séculos
VI a V a.C.), porém o centro da narrativa é mais antigo, refletido
principalmente nos documentos deuteronomistas dos séculos VIII e VII
a.C. Uma minoria de acadêmicos acredita que a narrativa da Idade do Ferro
tem fontes ainda mais antigas, que podem ser traçadas a uma tradição genuína
do colapso da Idade
do Bronze, no século XIII a.C.
Segundo historiadores modernos, não há qualquer evidência
arqueológica que confirme a veracidade da história narrada no Livro do Êxodo.
A LIBERTAÇÃO DOS HEBREUS...JCF
Sumário
O Livro do Êxodo conta como Moisés liderou os israelitas em sua fuga do Egito, através da região desértica do Monte Sinai, onde Deus revelou-se
a lhes ofereceu uma Aliança:
eles deveriam seguir sua torah ("lei",
"instrução") e em troca ele seria seu Deus e lhes daria a terra de Canaã. O Livro do Levítico registra
as leis de Deus. O Livro dos Números conta
como os israelitas, liderados agora por seu Deus, viajaram do Sinai até Canaã,
porém quando seus espiões relataram que aquela terra era povoada por gigantes
eles se recusaram a seguir adiante. Deus então condenou-os a permanecer
no deserto até que a geração que abandonou o
Egito tivesse perecido. Depois de trinta e oito anos no oásis de Kadesh
Barnea, a geração seguinte viajou até as fronteiras de Canaã.
O Livro do Deuteronômio narra
como, já diante da Terra Prometida,
Moisés recordou suas viagens e lhes deu novas leis. Sua morte (o último evento
registrado na Torá) conclui os quarenta
anos do êxodo do Egito.
A FUGA DOS HEBREUS APÓS A LIBERTAÇÃO DA ESCRAVIDÃO DO EGITO...JCF
Origens da história
Embora a história narrada nos livros do Êxodo, Números e
Deuteronômio seja o relato mais conhecido do Êxodo, existem mais de 150
referências ao evento espalhadas por toda a Bíblia, o único trecho
significativo de texto que não o menciona são os livros sapienciais. As primeiras menções
foram feitas pelos profetas Amós (possivelmente) e Oséas (seguramente), ambos em atividade
no Reino de Israel durante
o século VIII; em comparação, Proto-Isaías e Miquéas,
ambos em atividade em Judá no mesmo período, nunca o mencionam;
parece portanto razoável concluir que a tradição do Êxodo era importante no
reino do norte, no século VIII, porém não em seu vizinho do sul. Em
trabalho recente, o acadêmico Stephen C. Russell traçou a tradição profética do
século VIII a três variantes originalmente separadas: no reino israelita,
no norte do território habitado pelos judeus, na Transjordânia, e no Reino de Judá, ao sul.
Russell propôs diferentes cenários históricos hipotéticos para cada tradição: a
tradição de Israel, que envolve uma viagem do Egito à região de Betel,
segundo ele sugeriria uma memória de pastores que podiam se deslocar para o
Egito e de volta, em tempos de crise; para a tradição transjordaniana, que
tinha como foco a fuga do Egito sem uma longa viagem, ele sugere uma memória de
um abandono do domínio egípcio na região no fim da Idade do Bronze; e para
Judá, no qual a tradição ficou preservada na Canção do Mar, ele
sugere a comemoração de uma vitória militar sobre o Egito, embora seja
impossível saber até o momento qual seria esta vitória.
ATÉ A PRÓXIMA...JCF
Comentários
Postar um comentário