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MAIS Rondônia Com Você e Ponto
JCF Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
1913
– REPÚBLICA DO CONGO – GUERRA CIVIL –
31/05/2020 –
HOJE NA HISTÓRIA: 17 ANOS DO FIM DA GUERRA CIVIL ANGOLANA
Guerra
civil da República do Congo
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Combatentes
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Líderes e comandantes
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Forças
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Ninjas:
4.000 (1994) 1.000 (1999) 16.000 (2000) 3.000 (2002) Cocoyes: 800-1.000 (2000) Nsiloulou: 500-3.000 (2002) |
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A Guerra Civil na
República do Congo ou Guerra Civil no Congo-Brazzaville,
que durou de junho de 1997 até
dezembro de 1999,
foi travada entre os partidários dos dois candidatos presidenciais, que
terminou em uma invasão das forças angolanas e instalação de Denis Sassou Nguesso ao poder. No
Congo é comumente conhecida como a Guerra de 5 de Junho (Guerre
du 5 juin).
7 ANOS DO FIM DA GUERRA CIVIL ANGOLANA
O
progresso democrático do Congo foi desbaratado em 1997. Quando as eleições
presidenciais marcadas para julho do mesmo ano se aproximavam, as tensões
aumentavam entre os partidários do presidente Pascal Lissouba e
do ex-presidente coronel Denis Sassou Nguesso do Partido
Trabalhista Congolês (PCT). Sassou tinha governado o país
de 1979 a 1992, quando o país era um
Estado marxista-leninista de partido único .
O
PCT havia sido derrotado nas eleições presidenciais de 1993, rebelando-se contra
o vencedor o partido de Lissouba e seus aliados, fundaram sua própria milícia,
a FDU, e aliado aos Cobras que lhes forneceu
armas e combatentes, a guerra durou até o ano seguinte, após as negociações de
paz que vieram em 1996 em
que decidiram organizar novas eleições para 1997
Em 5 de junho,
a tensão chegou ao ponto que, em Brazzaville,
a capital do país, o governo de Lissouba ordenou a rendição da milícia de
Sassou, mas seu adversário optou por resistir, durante os próximos quatro meses
viu-se uma sangrenta batalha pela capital que terminou em grande parte
destruída. No início de outubro, as tropas angolanas invadiram o
Congo em apoio a Sassou, ocupando a maior parte da capital do capital no dia 14, Lissouba
fugiu, a capital terminou por cair em dois dias, o mesmo se passou em Pointe-Noire.
Em 25 daquele mês, Sassou declarou-se presidente e
criou um governo de 33 membros.
Junto
com o conflito político entre Lissouba e Nguesso Sassou, o petróleo era
considerado um fator crucial para a guerra, juntamente com os interesses
franceses em jogo; a França era vista como um apoio para Sassou contra
Lissouba. Para garantir seu poder em 1998, Sassou começou a reorganizar o
exército, composto principalmente por antigos membros de sua milícia aliada, os
Cobras.
Isabel, a refugiada do Congo que emocionou no 'The Voice Brasil'
Em
janeiro de 1998, o regime de Sassou celebrou um Fórum Nacional de
Reconciliação para determinar a natureza e a duração do período de
transição. O Fórum era estreitamente relacionado com o governo, que decidiu que
as eleições deveriam ocorrer após três anos de transição e anunciou um projeto
para reformar a Constituição. No entanto, os combates no final de 1998
interromperam o retorno à democracia. Esta nova violência também fechou a linha
férrea entre Brazzaville e Pointe-Noire, vias economicamente vitais, causando
grande destruição e perda de vidas no sul de Brazzaville e na região de Pool, Bouenza e Niari, e deslocando
centenas de milhares de pessoas. Em novembro e dezembro, o governo assinou
acordos de paz e a desmobilização com vários grupos rebeldes, mas não todos. O
acordo de dezembro, intermediado pelo presidente do Gabão Omar Bongo,
pedia o monitoramento, incluindo as negociações entre o governo e a oposição.
Entre 7 e 11 mil pessoas morreram na guerra e até 800 mil foram
obrigadas a deixar suas casas. Durante o processo de paz entre 1999
e 2000 cerca
de 12.000 de 25.000 combatentes foram desmobilizados e 13.000 armas foram
entregues.
ATÉ A PRÓXIMA
OPORTUNIDADE...JCF
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