14/AGOSTO/2020 - JCF


JCF Clovis -  Tradição e Cultura

Viajando pela historia e cultura

1979 – RUGENDAS – VIAGEM PITORESCA PELO BRASIL

 

 

13/08/2020 – Nesta edição de número 1979 vou retratar A VIAGEN PITORESCA DO PINTOR ALEMÃO JOHAN MORITIZ RUGENDAS PELO BRASIL COLONIAL ...JCF

 

INTRODUÇÃO



Johann Moritz Rugendas

Conhecido(a) por

Rugendas

Nascimento

29 de março de 1802
AugsburgBaviera

Morte

29 de maio de 1858 (56 anos)
Weilheim an der TeckWürttemberg

Cidadania

alemão

Progenitores

Mãe: Regina Lachler
Pai: Johann Lorenz Rugendas

Ocupação - PINTOR

NOTA DO COLUNISTA

Esta “Viagem pitoresca pelo brasil colonial” refere-se à 3ª etapa da expedição Langsdorff pelo Brasil Colonial...JCF

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Moritz_Rugendas

A Expedição Langsdorff (Viagem Pitoresca Através do Brasil)

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Expedição Langsdorff

Langsdorff tinha como objetivo fornecer à Academia Real de Ciências de São Petersburgo uma descrição completa da flora, fauna e populações nativas brasileiras. Johann Moritz Rugendas, já como integrante da expedição, desembarcou no Rio de Janeiro em 3 de março de 1822, acompanhado do zoólogo francês Edouard P. Ménétriès (1802-1861). Rugendas ficou estarrecido com a exuberância da natureza do Brasil e seu colorido. Enquanto não se iniciava a expedicão, Langsdorff hospedou Rugendas na Fazenda Mandioca (Magé-RJ), de sua propriedade. 1822 foi o ano em que o Brasil foi abalado por distúrbios que levaram a proclamação de independência de Dom Pedro I e esses distúrbios políticos atrasaram a partida da expedição até 1824. Mais tarde, se uniriam a expedição o astrônomo russo Nester Rubtsov (1799-1874), o botânico berlinense Ludwig Riedel (1790-1861) e o pintor parisiense Adrien-Aimé Taunay (1803-1828). Rugendas realizou algumas viagens por conta própria[nota 2] à cidade do Rio de Janeiro, se hospedando, frequentemente, na casa do barão Wenzel Philipp Leopold, embaixador austríaco, e foi testemunha ocular da coroação de D. Pedro I., como imperador do Brasil, em 1º de dezembro de 1822. Na capital, fez amizade com os membros da Missão Francesa[nota 3] especialmente com Jean-Baptiste Debret(1768-1848) e com os filhos do pintor Nicolas-Antoine Taunay (1755-1830), Félix e Adrien. Esses contatos, com artistas europeus, como ele, com uma visão revista e atualizada do neo-classicismo, contribuíram para que Rugendas criasse novas perspectivas no seu olhar sobre o território e populações brasileiras. A essa fase da viagem correspondem a maioria de seus desenhos de plantas e animais, que permitiram-lhe aprimorar a sistemática do desenho científico. Em 8 de maio de 1824, saindo do Rio de Janeiro, a Expedição Langsdorff viajou para Minas Gerais, passando por Barbacena e São João del Rei, seguindo para Ouro Preto, Sabará e Diamantina. Em Barra de Jequitibá (MG), ao 1º de novembro de 1824, Rugendas teve uma grave discussão com Langsdorff e abandonou a expedição, e a partir dái, viajou sozinho, retornando ao Rio de Janeiro em 29 de março.

PERIÓDO PRE-COLONIAL - PINTOR RUGENDAS 

Motivado pelo naturalista Alexander Humboldt (1769-1859) em Paris, Rugendas viajou para o México em 1831, com projeto de viagem pela América com objetivo de reunir material para nova publicação...

No México, começou a pintar a óleo, utilizando as técnicas assimiladas na Itália. A partir de 1834, percorreu a América do Sul, tendo visitado ChileArgentinaPeruBolíviaUruguai e Brasil.

Em 1845, voltou ao Rio de Janeiro, onde retratou membros da família imperial e foi convidado a participar da Exposição Geral de Belas Artes. No ano seguinte, partiu definitivamente para a Europa. Em troca de uma pensão anual e vitalícia, cedeu sua coleção de desenhos e aquarelas ao rei Maximiliano II, da Baviera.

Viagem pitoresca pelo Brasi]

Missão chefiada pelo Barão Georg Heinrich von Langsdorff com a participação de Rugendas, com o objetivo de retratar a natureza e os nativos do Brasil. A equipe permanece no Brasil no período entre 1822 a 1825 e percorre um trajeto entre Rio de Janeiro e Minas Gerais, sendo neste intervalo o período em que se inspiram as pinturas produzidas posteriormente, já na Europa por Rugendas. O trabalho retrata a paisagem e os indígenas e foi muito elogiada inicialmente na Europa, com destaque para os elogios de Alexander von Humboldt, o qual vai inspirar e motivar o autor em seus novos trabalhos. Dentro do Brasil a publicação vai ganhar destaque primeiramente na comemoração dos 100 anos do IHGB e posteriormente na busca por imagens representativas sobre o século XIX durante o período inicial do governo de Getúlio Vargas, se tornando uma clássica representação imagética do Brasil no Século XIX.


JOHANN RUGENDAS - 1835...JCF

VOU ABORTAR E RETORNAR EM UMA PRÓXIMA COM AS OBRAS DE RUGENDAS DURANTE A EXPEDIÇÃO LANGSDORFF...JCF

 

 

 

 

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