15/SET/2020


COLONIA JCF – DESDE 11/05/2015

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Viajando pela historia e cultura

2002 –  CIVIZAÇÕES PRIMITIVAS NAS MATAS  AMAZÔNICAS

12/SETEMBRO DE 2020- SOU UM FUÇADOR EM PESQUISAS TANTO NA NET COMO REPORTAGENS DIVERSAS E SEMPRE SOU PREMIADO POR ASSUNTOS MARAVILHOSOS E COMPENSATIVO EM DIVUKLGAR NA MINHA COLONA JCF E ASSIM FAREI –

A HISTÓRICA É SURPRENDENTE E JÁ DEU EM 2016 UM FILME DENOMINADO – Z  A CIDADE PERDIDA...ACOMPANHEM COMIGO...

1ª fonte: vid Grann, prestigiado repórter da New Yorker, investiga "o maior mistério envolvendo as explorações do século XX": o desaparecimento do explorador britânico Percy Fawcett na selva amazônica nos anos 1920, durante viagem em busca da mítica cidade de Eldorado.

 

David Grann

AUTOR:

O pesquisador Britânico Percy Fawcett (em 1911), que acreditava que uma cidade indígena, que ele chamou de "a Cidade Perdida de Z", existiu na selva Brasileira.

2ª fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cidade_Perdida_de_Z

 

O pesquisador Britânico Percy Fawcett (em 1911), que acreditava que uma cidade indígena, que ele chamou de "a Cidade Perdida de Z", existiu na selva Brasileira.

Cidade Perdida de Z

Cidade Perdida de Z é uma cidade indígena que o Coronel Percy Harrison Fawcett, um pesquisador Britânico, acreditava existir na selva do estado do Mato Grosso no Brasil. Baseada nas primeiras histórias da América do Sul e em suas próprias explorações da região do Rio Amazonas, Fawcett teorizou que uma civilização complexa tenha existido lá um dia, e que ruínas isoladas podem ter sobrevivido.

História[

Fawcett encontrou um documento conhecido como Manuscrito 512, mantido na Biblioteca Nacional do Brasil, que teria sido escrito pelo bandeirante português João da Silva Guimarães. João escreveu que em 1753 ele havia descoberto as ruínas de uma cidade antiga que continha arcos, uma estátua e um templo com hieróglifos. Ele descreveu as ruínas da cidade com muitos detalhes, mas sem informar sua localização.

Manuscrito 512 foi escrito depois de explorações feitas no sertão da então província da Bahia. Fawcett pretendia empreender uma busca pela cidade como um objetivo secundário depois de "Z". Ele estava preparando uma expedição para encontrar "Z" quando irrompeu a  Primeira Guerra Mundial e o governo Britânico suspendeu seu patrocínio. Em 1920, Fawcett realizou uma expedição pessoal para encontrar a cidade, mas desistiu depois de ter uma febre e ter de matar sua besta de carga. Em uma segunda expedição cinco anos depois, Fawcett, seu filho Jack e um amigo deste último, Raleigh Rimell, desapareceram na selva do Mato Grosso.


Possíveis influências de Fawcett

Pesquisadores acreditam que Fawcett pode ter sido influenciado em seu pensamento por informação que ele possa ter obtido de povos indígenas sobre o sítio arqueológico de Kuhikugu, perto das cabeceiras do Rio Xingu. Kuhikugu foi descoberto por ocidentais após a morte presumida de Fawcett em 1925. O sítio contém ruínas do que se estima ser vinte cidades e aldeias nas quais cerca de 50 mil pessoas podem ter morado um dia.

Na cultura popular

Em 2005, o jornalista estadunidense David Grann publicou um artigo no The New Yorker sobre as expedições e descobertas de Fawcett, intitulado "The Lost City of Z" (A Cidade Perdida de Z). Em 2009, ele o transformou num livro de mesmo nome, e em 2016, ele foi adaptado pelo roteirista-diretor James Gray para um filme de mesmo nome estrelado por Charlie HunnamRobert Pattinson, e Sienna Miller.

2ª fonte: https://www.megacurioso.com.br/misterios/114217-a-insana-expedicao-de-percy-fawcett-a-cidade-perdida-de-z.htm

A INSANA EXPEDIÇÃO DE PERCY FAWCETT À 'CIDADE PERDIDA DE Z'

 

Antes de ser reconhecido como viajante e explorador, Percy Harrison Fawcett foi militar de formação, tendo servido na Ásia, África, Europa e na América do Sul. Muito embora o seu destino tenha sido igual ao de muitos dos viajantes que se aventuraram pelo mundo buscando as cidades de Atlântida, Eldorado e Paititi, o homem se tornou um símbolo histórico.

Fawcett nasceu no dia 18 de agosto de 1867 em Torquay, na Inglaterra, e recebeu os primeiros anos de estudos no Newton Abbot Proprietary College. Seu espírito aventureiro era algo de família: o avô paterno foi membro da Royal Geographic Society (RGS), já o irmão mais velho era alpinista e autor de populares romances de aventura e filosofia.

Durante um bom tempo de sua vida, Percy frequentou a Academia Militar Real como cadete e, em 1886, foi contratado para ser tenente da Artilharia Real. Nomeado à patente de capitão em 1897, ele serviu em missões em Malta, Hong Kong, Trincomalee e Ceilão (onde conheceu a esposa, Nina Paterson, com quem se casou e teve filhos: Jack, Brian e Joan).

Seguindo os passos do avô, Fawcett ingressou no RGS em meados de 1901 para estudar mapeamento e topografia. Após servir na África Meridional durante 3 anos, aprendendo técnicas de sobrevivência na selva, ele foi promovido a major em 1905. Foi mais ou menos nessa época que ele conheceu Sir Arthur Conan Doyle, que mais tarde usaria seus arquivos e notas acerca do território da Amazônia como inspiração para o seu prestigiado romance O Mundo Perdido.

PERCY FAWCETT EM CONTATO COM OS INDÍGENAS DURANTE SUA BUSCA À Z CIDADE PERDIDA – NAS MATAS  AMAZÔNICAS...JCF

PERCY FAWCETT TENTANDO DIÁLOGO COM ÍNDIOS MAID HOSTIS...JCF

 

 

Em 2 de maio de 1906, aos 39 anos, Fawcett foi enviado pela Royal Geographic Society para ajudar o Brasil e a Bolívia no mapeamento da fronteira da Floresta Amazônica. Esse período marcou o início da total devoção do homem pelo local, onde liderou 7 expedições entre os anos de 1906 e 1924. Ele explorou milhares de quilômetros da Amazônia e ajudou as equipes de pesquisa a redesenhar o mapa da América do Sul.

Arquivo: 1952 Orlando e a ossada de Fawcett.jpg

ossada encontrada em 1952...jcf

3ª fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:1952_Orlando_e_a_ossada_de_Fawcett.jpg

ORLANDO VILAS BOAS E A SUA OSSADA DE PERCY FAWCETT








A maior parte do território era inexplorado naquele tempo, com mata muito cerrada e de difícil acesso. Além dessas dificuldades, eles ainda se depararam com tribos indígenas que não falavam em português ou espanhol e viviam de maneira natural. Em seus diários de bordo, Fawcett relatou que alguns deles eram amigáveis e presenteavam-no com artefatos da cultura local, enquanto outros mais hostis e enxergavam-no como um invasor de suas terras.

Ainda em junho do primeiro ano, após atravessar a selva e alcançar La Paz, capital da Bolívia, ele descreveu uma gama enorme de animais exóticos e desconhecidos no campo da Zoologia, como uma aranha mortal que ele chamou de apazauca.

Com cerca de 6 mil quilômetros de extensão e sendo o berço de mais de 10% das espécies de flora e fauna do mundo inteiro, a riqueza e o habitual mistério da Amazônia se tornaram o ouro nunca encontrado de Eldorado, principalmente por ser uma fonte inesgotável de conhecimento. Além de tudo o que viu (ou afirmou ter visto) em suas viagens pelos confins do Mato Grosso, do trabalho de mapeamento do rio Heath, que percorre o Peru, Fawcett também se deparou com o lado obscuro da Amazônia. Este era a exploração do trabalho dos seringueiros, a extração da borracha, a comercialização de escravos indígenas para trabalhar em seringais e minas, bem como a execução deles.

Entre as porções de luz e sombra, no cerne da maior floresta tropical do mundo, acredita-se que o fascínio pelo desconhecido tenha se expandido ainda mais na mente de Fawcett com a notícia da descoberta da cidade inca Machu Picchu, em 1911.

Vou abortar w retornar a esta fantástica narrativa das expedições ocorridas na nossa Floresta Amazônica... Continua na edição nº 2003.

 

 

 

 

 

 

 


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