24 DE NOVEMBRO DE 2020 - EDIÇÃO Nº 2089 - ADONIRAN BARBOSA COM LOUVOR E SAUDADE
COLUNA
JCF – DESDE 11/05/2015
JCF
Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
2089
– ADONIRAN BARBOSA
20/11/2020 – EDIÇÃO Nº 2089
TERÁ O REGISTRO ADONIRAN BARBOSA -
COMPOSITOR E CANTOR DA MPB NACIONAL, HUMURISTA E ENCARNOU O VERDADEIRO
PAULISTANO BOA PRAÇA...JCF
1ª fonte: https: https://www.suapesquisa.com/quemfoi/adoniran_barbosa.htm
Adoniram Barbosa
foi um importante e talentoso compositor e cantor brasileiro. Seu nome
verdadeiro era João Rubinato, sendo Adoniran Barbosa seu nome artístico e
pseudônimo. É considerado um dos grandes compositores de música popular
brasileira e criador do samba paulista.
Adoniram Barbosa
nasceu na cidade de Valinhos (interior de São Paulo) em 6 de agosto de 1910.
Faleceu de enfisema pulmonar, na cidade de São Paulo, aos 72 anos, em 23 de
novembro de 1982.
Curiosidades e
informações interessantes:
- O sucesso veio no
começo da década de 1950, após o lançamento da música Saudosa Maloca (1951).
- Com o sucesso dos
programas musicais de rádios, passou a ser conhecido rapidamente em todo
território nacional.
- Retratou, de
forma bem-humorada, o cotidiano das pessoas simples das grandes cidades
brasileiras, principalmente dos bairros operários da capital paulista.
2ª FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Adoniran_Barbosa
Adoniran Barbosa
Adoniran Barbosa |
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Adoniran
Barbosa em 1935 |
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Informação
geral |
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Nome completo |
João Rubinato |
Também conhecido(a) como |
Adoniran Barbosa |
Nascimento |
6 de agosto de 1910 |
Local de nascimento |
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Morte |
23 de novembro de 1982 (72 anos) |
Local de morte |
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Nacionalidade |
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Adoniran Barbosa, nome artístico de João Rubinato (Campinas, 6 de agosto de 1910 – São Paulo, 23 de novembro de 1982),
foi um compositor, cantor, humorista e ator brasileiro.
Rubinato
representava em programas de rádio diversas personagens, entre as quais, Adoniran
Barbosa, que acabou por se confundir com seu criador dada a sua grande
popularidade. Adoniran ficou conhecido nacionalmente como o pai do samba paulista.
2ª FONTE: https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/adoniran-barbosa
Adoniran
Barbosa
João Rubinato (vulgo Adoniran Barbosa), cantor,
humorista, ator, compositor. Y Valinhos, SP, 6/7/1912 ~ V (parada cardíaca),
São Paulo, SP, 23/11/1982. Aos dez anos, sua certidão de nascimento foi
falsificada para 6/7/1910, a fim de que pudesse trabalhar, pois só com doze
anos era permitido.
Sétimo filho de Fernando e Elba Rubinato, imigrantes italianos da cidade de Veneza, começou a trabalhar, criança, na cidade de Jundiaí, ajudando o pai no serviço de cargas em vagões na E. F. São Paulo Railway (atual E. F. Santos – Jundiaí). Nesta cidade ainda trabalhou como entregador de marmitas e varredor em uma fábrica.
Em 1924, a família muda-se para Santo André, SP e ali foi tecelão,
pintor de parede, mascate, encanador, serralheiro, garçom, ajustador mecânico e
vendedor.
João Rubinato
ou Adoniran Barbosa
Aos 22 anos transfere-se para São Paulo
e onde foi morar numa pensão.
Nesta época já arriscava a compor, escrevendo Minha vida se consome (com
Pedrinho Romano e Verídico) e Socorro (com Pedrinho Romano).
Como cantor, foi tentar a sorte em vários programas radiofônicos até ser
aprovado em 1933 no de Jorge Amaral cantando Filosofia, de Noel Rosa e André
Filho.
Em 1935, colocando versos na marchinha Dona boa de J. Aimberê, além de vencer o concurso de músicas carnavalescas da prefeitura de São Paulo, teve a sua primeira música gravada (com Raul Torres, na Columbia).
Foi neste ano (1935) que passou a usar o pseudônimo Adoniran Barbosa.
Adoniran veio de um amigo de boemia e Barbosa foi extraído do sambista Luiz
Barbosa, que admirava muito.
Por esta ocasião casou com uma antiga namorada, Olga e com ela teve uma
filha, Maria Helena. O casamento não chegou a durar um ano. Em 1949 Adoniran
casou-se novamente. Matilde de Lutiis foi sua companheira por mais de 30 anos e
chegou até ser sua parceira em algumas composições.
Por cinco anos, atuando como cantor, animador e rádioator, trabalhou nas rádios Cruzeiro do Sul e Record. Nesta última, a partir de 1940 no programa Casa da Sogra de Osvaldo Moles, criou e atuou com sucesso vários personagens: Zé Cunversa (o malandro), Moisés Rabinovic (judeu da prestação), Jean Rubinet (galã do cinema francês), Perna Fina (motorista italiano), Mr Morris (professor de inglês) entre outros. Esta miscelânea de personagens viriam a influenciar no linguajar de suas composições futuras.
Junto com o Conjunto Demônios da Garoa (fundado em 1943 e que viriam a ser
o seu maior intérprete) formou uma bandinha que animava a torcida nos jogos de
futebol promovidos por artistas de rádio no interior paulista.
Participou como ator em vários filmes: Pif-paf (1945); Caídos do céu
(1946); A vida é uma gargalhada (1950); O cangaceiro (1953); Esquina da ilusão
(1953); Candinho (1954); Mulher de verdade (1954); Os três garimpeiros (1954);
Carnaval em lá maior (1955); A carrocinha (1955); Pensão da Dona Estela (1956);
A estrada (1956); Bruma seca (1961); A superfêmea (1973); Elas são do baralho
(1977).
Inspirado no samba Saudosa maloca (de Adoniran Barbosa), em 1955 Osvaldo
Moles escreveu para o rádio o programa História das malocas (no ar até 1965 na
Record), onde Adoniran interpretou com enorme sucesso o personagem Charutinho.
O programa chegou a ser levado até para a televisão.
Por ironia do destino, através da interpretação dos Demônios da Garoa,
sua música Trem das onze (paulistaníssima) venceu o concurso de músicas
carnavalescas no quarto centenário da fundação do Rio de Janeiro, RJ.
Na televisão participou de novelas, como A pensão de D. Isaura na TV
Tupi e programas humorísticos na Record de São Paulo, como Papai sabe nada e
Ceará contra 007.
Seu primeiro disco individual (LP) só surgiu em 1973, onde interpretou
músicas suas, inéditas e antigas. No total gravou três LPs. Passou os últimos
anos de sua carreira em esporádicos shows, restritos à região de São Paulo,
sempre acompanhado pelo Grupo Talismã.
Adoniran, o grande representante da
música popular paulistana, ganhou um museu, localizado na Rua XV de Novembro,
347. No Ibirapuera, um albergue de desportistas levou seu nome. Há um busto seu
na Praça Don Orione (bairro do Bexiga). Virou também escola, praça, bar e no
bairro do Jaçanã, há uma rua chamada Trem das Onze.
FOI COM MUITA ALEGRIA QUE EDITEI E
AGORA ENCERRO ESTA EDIÇÃO Nº 2089 SOBRE O FANTÁSTICO ADONIRAN BARBOSA –
CANTOR, COMPOSITOR, HUMURISTA, E VIROU A FIGURA DE UM VERDADEIRO
PAULISTANO...JCF
ATÉ A PRÓXIMA...JCF
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