13 DE FEVEREIRO DE 2021 - COLUNA JCF - TRADIÇÃO E CULTURA - EDIÇÃO Nº 049-2021 - OS PIRATAS FAMOSOS - SÉCULOS XVIII E XIX - JCF
COLUNA
JCF – TRADIÇÃO E CULTURA
JCF Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
049-2021
– OS PIRATAS FAMOSOS
12/02/2021 – Esta edição nº 049-2021 farei o
registro dos famosos piratas dos século XVIII -= E SÉCULO XIX
Fontehttps://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89poca_Dourada_da_Pirataria
Época Dourada da Pirataria
A Época Dourada da
Pirataria, (ou Época de Ouro da Pirataria, Idade do Ouro da Pirataria,
Era de Ouro da Pirataria, etc) é uma designação comum dada geralmente a uma ou
mais explosões de pirataria na história marítima no início do
período moderno.
Na sua mais ampla definição
aceitável, a Época Dourada da Pirataria ocorreu desde a década de 1650 até à
década de 1730 e abrange três grandes explosões separadas de pirataria: o
período bucaneiro aproximadamente de 1650 a 1680,
caracterizado por marinheiros anglo-franceses com base na Jamaica e
na Tortuga que atacavam colónias e navios espanhóis nas Caraíbas e
no leste do Pacífico; a Rota Pirata de 1690, associada com
viagens de longas distâncias das Bermudas e
Américas para roubar muçulmanos e alvos da Companhia das Índias de Leste
no Índico e no mar
Vermelho; e o período pós-Sucessão Espanhola, que se estende desde 1714
até 1726, quando marinheiros e corsários Anglo-Americanos ficaram
desempregados no fim da Guerra da Sucessão Espanhola viraram-se
em massa para a pirataria nas Caraíbas, a costa leste americana, a costa Oeste
Africana, e no Oceano Índico. Definições mais estreitas excluem por vezes o
primeiro ou o segundo período, mas a maioria das definições inclui pelo menos
uma parte do terceiro.
OS TERRIVEIS PIRSTAS FIZERAMHISTORIAS, ESPALHANDO TERROR E MEDO NOS SETE MARES - SÉCULOS XIII E XIX - JCF
Houve vários fatores que contribuíram para a pirataria durante esta época, incluindo o aumento da quantidade de cargas valiosas enviadas para a Europa sobre vastas áreas do oceano, a redução de navios europeus em determinadas regiões, a formação e experiência que muitos marinheiros ganharam em navios europeus (particularmente a Marinha Real Britânica) e a ineficácia governamental nas colónias europeias ultramarinas. As potências coloniais da época constantemente lutaram com os piratas, envolvendo-se em várias batalhas notáveis e outros eventos relacionados.
A concepção moderna dos piratas
como retratados na cultura popular é derivada em grande parte, embora nem
sempre com precisão, a partir da Época Dourada da Pirataria. Ao dar um estatuto
quase mítico aos personagens mais coloridos, como os notórios Barbanegra e Calico Jack, o livro A General History of the
Pyrates (1724) por Charles
Johnson, é a fonte principal de biografias de muitos dos conhecidos
piratas da Época Dourada, influenciando por exemplo a literatura de Robert Louis Stevenson e J. M.
Barrie. .
Historiografia
A Época Dourada da Pirataria é
uma designação comum dada geralmente a uma ou mais explosões de pirataria na
história marítima no início do
período moderno. O termo "Época Dourada da Pirataria" é uma invenção
dos historiadores, e nunca foi usado por qualquer pessoa que viveu durante o
período que o nome denota.
A mais antiga menção literária conhecida de uma "Idade de Ouro" da pirataria é de 1894, quando um jornalista inglês de nome George Powell escreveu aquilo "o que parece ter sido a era de ouro da pirataria até a última década do século XVII."[3] Powell usa a frase enquanto faz a sua critica ao livro A New and Exact History of Jamaica de Charles Leslie. O livro que na altura já tinha mais de 150 anos, e refere-se principalmente a eventos da década de 1660 como os ataques de Henry Morgan em Maracaibo e Portobelo e a famosa fuga de Bartolomeu Português. Powell usa a frase apenas uma vez.
Em 1897, um uso mais
sistemático da frase "Época Dourada da Pirataria" foi introduzido
pelo historiador John Fiske, que escreveu: "Em nenhum outro período na
história mundial o negócio da pirataria floresceu de uma forma grandiosa como
no século XVII e na primeira metade do século XVIII. A sua época
dourada deve ter sido desde 1650 até cerca de 1720. Fiske incluiu as
atividades dos corsários bárbaros, e os piratas de Este Asiático
na sua "Época Dourada," notando que "apesar destes piratas muçulmanos e
daqueles asiáticos estarem muito ocupados no século XVII assim como
em qualquer outra altura, o seu caso não corrobora a minha afirmação de que a
era dos bucaneiros foi a Época Dourada da
pirataria. Fiske não refere ou cita Powell ou outra fonte qualquer para o
termo "Época Dourada.
Os historiadores de piratas da
primeira metade do século XX adotaram o termo de Fiske, "Época
Dourada," sem necessariamente adoptarem as datas do seu início e
fim. A definição mais expansiva de uma época de pirataria foi feita por
Patrick Pringle, que em 1951 escreveu "a época mais florida na história da
pirataria . . . começou no reino da rainha Isabel I, e terminou na segunda década
do século XVIII. Esta ideia contradiz Fiske, que muito veemente negou
que figuras notáveis de Isabel, como o corsário Francis
Drake, poderiam ser piratas.
Tendências para definições mais estreitas
Das definições mais recentes, Pringles tem aparentemente o leque maior, uma excepção para definições mais estreitas desde 1909 até cerca de 1990, que encurtaram a Época Dourada. Em 1924, Philip Gosse descreveu que a pirataria teve o seu pico "de 1680 até 1730." No seu livro de 1978, extremamente popular, The Pirates for TimeLife's The Seafarers, Douglas Botting definiu a Época Dourada como tendo durado "quase 30 anos, começando no final do século XVII até ao primeiro quarto do século XVIII."[7] A definição de Botting é muito semelhante à de Frank Sherry em 1986.[8] Num artigo académico de 1989, o professor Marcus Rediker definiu a época como tendo durado apenas desde 1716 até 1726. Angus Konstam em 1998, afirmou que durou de 1700 até 1730.
Provavelmente o último passo em restringir a Época Dourada foi em 2005 no livro de Konstam, The History of Pirates, na qual ele retrai uma definição sua, dizendo que se a época fosse de 1690–1730 seria "generoso" concluindo que "O pior dos excessos nestes piratas estava limitado a um período de oito anos, de 1714 até 1722, assim a verdadeira Época Dourada nunca se poderá chamar de 'década de ouro.'"
Reveses recentes para uma definição mais
ampla
Rediker, em 2004, descreveu a mais complexa definição até à data,
propondo que a "época dourada da pirataria, que se estendeu por um
período de 1650 a 1730," subdividido em três “gerações” distintas: os
bucaneiros de 1650-80, os piratas do oceano Indico em cerca de
1690, e os piratas do período de 1716–1726.
2ª FONTE:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
A Wikipédia é
um projeto de enciclopédia multilíngue de licença
livre,[5][6] baseado na web e
escrito de maneira colaborativa.[6] O
projeto encontra-se sob administração da Fundação Wikimedia,[7] uma organização sem fins
lucrativos cuja missão é "empoderar e engajar pessoas pelo mundo
para coletar e desenvolver conteúdo educacional sob
uma licença livre ou no domínio público, e para disseminá-lo
efetivamente e globalmente".[8] Integrando
um dos vários projetos[5] mantidos
pela Wikimedia, os mais de 43 milhões de artigos (1 018 354 em português, até 11 de janeiro de 2020) hoje
encontrados na Wikipédia foram escritos de forma conjunta por diversos voluntários ao redor do mundo. Quase todos os
verbetes presentes no sítio eletrônico podem igualmente ser editados por
qualquer pessoa com acesso à internet e
ao endereço
eletrônico.[nota 2] Em outubro de 2013, havia edições
ativas da Wikipédia em 277 idiomas. A Wikipédia foi lançada em 15 de janeiro de
2001 por Jimmy Wales e Larry
Sanger[9] e
tornou-se a maior e mais popular obra de referência geral na internet,[1][10][11][12] sendo
classificada em novembro de 2018, na quinta posição entre todos os websites do Alexa.[10] Em
2010, tinha cerca de 365 milhões de leitores.[13] A
Wikipédia é uma ferramenta de pesquisa amplamente utilizada por estudantes e
tem influenciado o trabalho de publicitários, pedagogos, sociólogos e jornalistas, que
usam seu material, mesmo que nem sempre citem suas fontes.[14]
O nome Wikipedia foi
criado por Larry Sanger[15] e
é uma combinação de wiki (uma tecnologia para
criar sites colaborativos, a partir da palavra havaiana wiki, que significa "rápido") e enciclopédia. A palavra
"Wikipédia" é uma adequação
lusófona da forma original anglófona sobre a fusão dos dois nomes
que formam o termo. Em português, o prefixo "Wiki" é
somado ao sufixo de "enciclopédia", ganhando acento diacrítico
agudo no e, para atender à gramática lusófona.
A Wikipédia afasta-se do estilo
tradicional de construção de uma enciclopédia, possuindo uma grande presença de
conteúdo não acadêmico. Quando a revista Time reconheceu
"Você" como a Pessoa do Ano de 2006, devido ao
sucesso acelerado da colaboração online e da interação de
milhões de usuários ao redor do mundo, citou a Wikipédia como um dos vários
exemplos de serviços da Web 2.0,
juntamente com YouTube, MySpace e Facebook.[16] A
importância da Wikipédia tem sido notada não apenas como uma referência
enciclopédica, mas também como um recurso de notícias atualizado com
frequência, por conta da rapidez com que artigos sobre acontecimentos recentes
aparecem.[17][18] Estudantes
têm sido orientados a escrever artigos para a Wikipédia como um exercício de
explicar de forma clara e sucinta conceitos difíceis para um público não
iniciado.[19]
Embora as políticas da Wikipédia defendam fortemente a verificabilidade e um ponto de vista neutro, seus críticos acusam-na de viés sistêmico e inconsistências (incluindo o peso excessivo dado à cultura de massa)[20] e alegam que ela favorece o consenso sobre credenciais em seus processos editoriais.[21] Sua confiabilidade e precisão também são alvo de críticas.[22] Outras críticas apontam a sua suscetibilidade ao vandalismo e à adição de informações falsas ou não verificadas.[23] No entanto, trabalhos acadêmicos sugerem que os vandalismos são geralmente de curta duração.[24][25] Uma pesquisa de 2005 na revista Nature mostrou que os artigos científicos que eles compararam chegavam perto do nível de precisão da Encyclopædia Britannica e tinham uma taxa semelhante de "erros graves".[26] Outra pesquisa de 2011 realizada pelo ForeSee Results e divulgada pela CNET mostrou que, em uma escala de satisfação de 0 a 100, os internautas atribuíram 78 pontos à Wikipédia, um resultado maior que o de outros sites consagrados, como YouTube e Facebook.
até a próxima...jcf
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