16 FEVEREIRO 2021 - COLUNA JCF TRADIÇÃO E CULTURA - EDIÇÃO Nº 052 - 2021 RETRATANDO O SATÍRICO ROMANCE DE JONATHAN SWFT - JCF
COLUNA
JCF – DESDE 11/05/2015
JCF
Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
052
– 2021 – AS AVENTURAS DE GULLIVER
Esta edição nº 052 - 2021
vou registrar as AVENTURAS OU VIAGENS DE GULLIVER É O TEMA DE UM ROMANCE
SATÍRICO DO IRLANDÊS JONATHAN
SWIFT...JCF
1ª fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/As_Viagens_de_Gulliver
Gulliver's
Travels |
|
As
Viagens de Gulliver |
|
Título
original: "Travels into Several Remote Nations of the World. In Four
Parts. By Lemuel Gulliver, First a Surgeon, and then a Captain of Several
Ships" |
|
Primeira
edição de Viagens de Gulliver |
|
Autor(es) |
|
Idioma |
|
Gênero |
|
Editora |
|
As Viagens de Gulliver (1726),
originalmente Viagens a diversos países remotos do mundo, em quatro
partes, por Lemuel Gulliver, a princípio cirurgião e mais tarde capitão de
vários navios (renomeado em 1735), é um romance satírico do
escritor irlandês Jonathan
Swift. É o trabalho mais conhecido de Swift, e também um clássico
da literatura inglesa.
Lilliput é uma das ilhas
fictícias do romance "As Viagens de Gulliver". Swift apresentou-a
como parte de um arquipélago,
juntamente com a ilha de Blefuscu, algures no Oceano
Índico. O livro também relata que as duas ilhas são inimigas. Nessa
ilha, a personagem principal deparou-se com a população de pessoas minúsculas
(com menos de seis polegadas de altura, cerca de 15 centímetros),
chamadas liliputeanos, que o tomaram por gigante.
Posteriormente, em Brobdingnag, o protagonista é considerado uma pequena pessoa
entre gigantes.
Gulliver em Brobdingnag
SINOPSE
Parte I: Uma Viagem a Lilliput
4 de Maio de 1699
A viagem tem origem com um
curto preâmbulo onde Lemuel Gulliver dá um
breve resumo da
sua vida antes das suas viagens.
Durante sua primeira viagem,
após escapar de um naufrágio,
Gulliver é aprisionado por uma raça de pessoas minúsculas, com menos de 15
centímetros de altura, que são os habitantes da ilha de Lilliput. Depois de
promessas de bom comportamento, ele passa residir em Lilliput e vira um favorito da corte local,
e o rei lhe dá permissão para andar pela cidade desde que ele não machuque seus
súditos.
Inicialmente, os Lilliputeanos são hospitaleiros com Gulliver, mas eles também têm receio da ameaça que seu tamanho representa a eles. Os Lilliputeanos logo se mostram um povo que gosta de exibições de autoridade e poder, e propenso a dar grande ênfase a questões triviais. Por exemplo, qual lado de um ovo que uma pessoa deve quebrar vira a base de uma divisão política profunda dentro da nação. Gulliver ajuda os Lillipputeanos a subjugar seus vizinhos da ilha de Blefuscu ao roubar seus navios. Porém, ele se recusa a reduzir Blefuscu a uma província de Lilliput, desagradando o rei e sua corte.
Gulliver é acusado de traição, por,
dentre outros crimes, é declarado culpado e é sentenciado a
ser cegado. Com a ajuda de um amigo na corte, ele foge para Blefuscu. Lá, ele
encontra um barco abandonado, e é avistado por um navio que o leva para casa.
Parte II: Uma Viagem a Brobdingnag
20 de Junho de 1702 – 3 de Junho de 1706
Depois de algum tempo, Gulliver
retorna aos mares. Quando seu navio se perde após uma tempestade e é forçado a
navegar para terras mais próximas para obter água fresca, Gulliver é abandonado
pela sua tripulação em uma península na
costa oeste da América do Norte.
A grama nestas
terras é tão alta quanto uma árvore. Então, ele é encontrado por um fazendeiro
de aproximadamente 22 metros de altura, que o leva para sua casa, onde sua
filha Glumdalclitch cuida dele. O fazendeiro trata Gulliver como uma
curiosidade e cobra para exibi-lo. Os shows constantes deixam
Gulliver doente, e o fazendeiro lhe vende à rainha de Brobdingnag.
Glumdalclitch, que acompanhou o pai enquanto ele exibia Gulliver, é empregada
pela rainha para continuar cuidando dele. Como Gulliver é pequeno demais pra
usar seus utensílios, a rainha de Brobdingnag ordena que uma casa pequena seja
construída pra ele para que ele possa ser carregado nela; esta é referida como
sua "caixa de viagem".
Gulliver e os Lilliputeanos
Entre aventuras pequenas como
luta contra uma vespa gigante e ser levado ao teto por um macaco, Gulliver
discute o estado da Europa com o rei de Brobdingnag e percebe os diversos erros
existentes em seu sistema político. Em uma viagem à praia, sua caixa de viagem
é roubada por uma águia gigante, que larga Gulliver e sua caixa no mar, onde
ele é resgatado por alguns marinheiros, que o levam de volta à Inglaterra.
Parte III: Uma Viagem a Laputa, Balnibarbi, Luggnagg, Glubbdubdrib
e Japão
5 de Agosto de 1706 – 16 de Abril de 1710
Indo ao mar de novo, o navio de
Gulliver é atacado por piratas e ele é abandonado em uma ilha rochosa perto da
Índia. Ele é resgatado pela ilha voadora de Laputa, um reino devotado às artes
musicais, matemáticas e astronômicas, mas incapazes de usá-las para fins
práticos. O costume de Laputa de jogar pedras em cidades rebeldes no solo
pressagia o uso de ataques aéreos em guerras.
Gulliver passa por Balnibarbi,
um reino governado por Laputa, e vê o estrago causado pela busca cega da ciência sem
resultados práticos, uma sátira contra a burocracia e
a Royal Society e seus experimentos. Na
Grande Academia de Lagado, em Balnibarbi, muitos recursos e mão de obra são
gastos na pesquisa de esquemas completamente absurdos, como extrair raios de
sol a partir de pepinos, aprender como misturar tinta por cheiro,
e desmascarar conspirações políticas examinando o excremento de pessoas
suspeitas. Gulliver então, vai a Maldonada, o principal porto de Balnibarbi,
esperar um comerciante que possa levá-lo ao Japão.
Gulliver vê Laputa
Enquanto esperando, Gulliver
vai à ilha de Glubbdubdrib, a sudoeste de Balnibarbi. Em Glubbdubdrib, ele
visita a casa de um mago e discute história com
os fantasmas de Júlio
César, Bruto, Homero, Aristóteles, René
Descartes e Pierre
Gassendi.
Na ilha de Luggnagg, ele
encontra os struldbrugs, que são imortais. Eles
não têm o dom da juventude eterna, sofrem as enfermidades da velhice e
são considerados legalmente mortos ao completarem 80 anos.
Ao chegar ao Japão, Gulliver
pede ao Imperador para lhe "eximir de executar a cerimônia imposta a meus
compatriotas, de pisar no crucifixo",
pedido concedido pelo Imperador. Gulliver volta pra casa, determinado a nunca
mais voltar ao mar.. ATÉ A PRÓXIMA...JCF
Comentários
Postar um comentário