07 DE AGOSTO DE 2021- COLUNA JCF TRADIÇÃO E CULTURA- NL Nº 0194-2021 TEMA BELEZAS NATURAIS DE RONDÔNIA...JCF
COLUNA
JCF
JCF
– CLOVIS TRADIÇÃO E CULTURA
0194
– 2021 BELEZAS NATURAIS DE RONDÔNIA
OTENCIAL
TURÍSTICO
Destinos turísticos de Rondônia impressionam
pela beleza e economia, afirmam servidores
A servidora pública Vanessa Porto de Lima colecionar na bagagem
paisagens naturais, culinárias típicas e economia, um dos diferenciais quando a
escolha é viajar aqui dentro do Estado.
Ela destaca alguns lugares que costuma viajar, como o Vale das
Cachoeiras localizado no município de Ouro Preto do Oeste, presente na Rota das
Águas, assim como os municípios de Nova União e Mirante da Serra.
“Eu gosto muito de explorar nosso Estado, amo viajar e estar em contato
com a natureza. O Vale das Cachoeiras é um lugar incrível, onde tive uma
experiência indescritível. É um lugar lindo, bem preservado, com um ambiente
familiar e uma culinária maravilhosa. E agora, que se transformou em um parque
aquático, atrai ainda mais turista. Eu recomendo muito esse local para quem
ainda não conhece, é um lugar dentro da selva, de fácil acesso, e que encanta”,
descreveu empolgada a servidora pública.
LAZER AQUÁTICO
Para quem gosta de se refrescar no verão, ou qualquer outra época do
ano, nada melhor do que aproveitar o lazer aquático. A servidora Cristiane
Magalhães dos Santos já viajou para o município de Cacoal com a família, pelo
menos quatro vezes, ela explica que o atrativo foi a beleza natural do parque
aquático existente no município.
“Eu viajei para
Cacoal em outubro do ano passado. O parque aquático é um lugar muito bonito,
tanto pelos atrativos, como as piscinas, quanto por explorar a natureza. Além
de ser um ambiente muito familiar também”,
A gastronomia e a cultura da região são outros atrativos
PESCA
A cidade de Porto Velho é apresentada como a capital nacional da
pesca, que já tornou-se até esporte na região. A riqueza em espécies de peixes
atrai turistas, pesquisadores e curiosos do mundo todo. A gastronomia e a
cultura da região são outros atrativos, segundo a servidora Maria Edna Alves.
Ela afirma ter visitado vários pontos da capital e sempre que pode aproveita o
tempo livre para conhecer ainda mais a cidade.
O passeio na Litorina é uma dos atrativos de Porto Velho
PROGRAMA VIAJA MAIS SERVIDOR
Recém-lançado no Estado pelo governo de Rondônia, o programa Viaja Mais
Servidor, idealizado pela Superintendência Estadual de Turismo
(Setur), tem bastante procura, pois oferece descontos em hotéis,
restaurantes, parques e demais pontos turísticos do Estado para servidores
efetivos ou comissionados de Rondônia.
Uma forma de atrair os olhares para o Estado que cresce a
cada dia, fortalecendo assim o turismo da região.
Para conhecer mais sobre o programa basta acessar o site
oficial.
HISTÓRIA
Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em Porto
Velho, completa 109 anos; Governo contribui para preservar patrimônio histórico
A serviço da Sejucel,
operários resgatam a locomotiva nº 6, em 2020, no pátio ferroviário da estação
de Porto Velho
A Estrada de Ferro
Madeira-Mamoré, considerada a maior saga ferroviária do mundo, foi inaugurada
em 1º de agosto de 1912, há exatos 109 anos. Seus trabalhadores, de diversas
nacionalidades, enfrentaram um terrível conjunto de doenças: malária,
beribéri, sarampo, pneumonia, disenteria, leishmaniose visceral,
ancilostomíase, hemoglobinúria, febre amarela e outras.
Ela foi considerada, no início do século passado, a mais isolada
ferrovia do planeta. Atualmente, o que restou de seu patrimônio sucateado está guardado em Porto Velho, e parte recuperada
pelo governo estadual e prefeitura municipal. Os Ministérios Públicos Estadual
e Federal colecionam denúncias de furtos, roubos e desaparecimento de peças.
Segundo a Biblioteca Nacional, em 30 de abril de 1912, foi
concluído o que se considera o último trecho da ferrovia.
De acordo com Carolina Pena de Alencar, do Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a partir do ciclo da borracha, empresas
inglesas e estadunidenses investiram seu capital no Brasil para o controle da
extração em todo o vale amazônico.
A construção
da ferrovia era justificada pela necessidade de escoar a borracha, principal
produto de exportação brasileiro. O transporte era realizado por via fluvial,
elevando os custos tributários, sacrificava vidas humanas – principalmente de
índios brasileiros e bolivianos – e perda de mercadorias.
A Borracha
viajava pelo trem no século passado, no período da 2ª Guerra Mundial




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