23 DE OUTUBRO DE 2021 - COLUNA JCF - TRADIÇÃO E CULTURA\ - EDIÇAO TEMA: ÍNDIA E SUA DIVERSIDADE RELIGIOSA...JCF

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0278-2021 – INDIA QUE PAÍS É ESTE – DIVERSIDADE RELIGIOSA

 

22/10/2021 –  Edição nº 0228-2021 com o tema principal registrando toda diversidade religiosa da ÍNDIA no continente asiático

fonte: http://historiainte.blogspot.com/2014/07/a-diversidade-religiosa-da-india.html


De acordo com Yavier, o hinduísmo é a religião predominante na Índia, com 80,5% de seguidores, e pode ser caracterizada como a união de crenças, tradições étnicas, estilos de vida e uma infinidade de deuses. Depois, vem o islamismo (13,8%), cristianismo (2,3%), sikhismo (1,9%), budismo e jainismo (1,5%).

quinta-feira, 10 de julho de 2014

A diversidade religiosa da Índia


A diversidade religiosa indiana é algo impressionante. Hinduísmo, Islamismo, Cristianismo, Sikhismo, Jainismo, Budismo e Zoroastrismo são as religiões que marcam, com milhares de deuses e deusas; líderes espirituais; templos e tradições, a vida desse imenso país. Essa quantidade de religiões se explica a partir da quantidade de povos que formaram a Índia: Povos do vale do Indo, Arianos, mongóis, europeus, etc.

 

O Hinduísmo é a religião predominante, sendo praticado por mais de 80% da população. Sua marca é a presença de milhares de deuses e deusas e a doutrina da transmigração das almas de uma existência para a outra; e o complexo sistema de castas, que estrutura a sociedade hindu, confinando cada indivíduo, de acordo com seus antepassados, em um grupo com obrigações e proibições distintas. A Constituição do país declara que nenhuma religião tem preferência sobre qualquer outra.

 

Existem mais de 75 milhões de muçulmanos no país. O Islamismo, religião monoteísta, foi criada pelo profeta Maomé na atual Arábia Saudita. Seus ensinamentos encontram-se no livro sagrado conhecido como Alcorão. Foi introduzida no país por meio das invasões mongóis.

 

O Cristianismo possui cerca de 35 milhões de adeptos. Os cristãos da Índia são descendentes dos casamentos realizados nos séculos 18 e 19 entre indianas e ingleses.


 Os praticantes do Sikhismo são cerca de 19 milhões. Essa religião, que surgiu no século 15, é uma mistura do politeísmo hinduísta com o monoteísmo islâmico. Segundo a religião, nossa vida atual está relacionada à acontecimentos em vidas passadas. Além disso, pregam a tolerância como um meio de libertação.

 

A religião Budista conta com 5 milhões de praticantes. Ele surgiu na Índia no século 6 a. C., Assim como o Hinduísmo, ela acredita na transmigração das almas que evoluem de um para outro instrumento terreno; não estabelece criador ou causa primeira; e rejeita o sistema de castas.

 

Surgida quase que no mesmo período do Budismo, o Jainismo com cerca de 3,5 milhões de praticantes, também não estabelece um ser criador ou causa primeira para o universo e prega a reverência a todos os seres vivos.

 

Há ainda, cerca de 100 mil persas, descendentes de antigos seguidores de Zoroastro -, cuja religião surgiu no século 6 a. C., - que, devido a perseguições religiosas posteriores à chegada do Islamismo, se deslocaram da Pérsia para o leste, e algumas centenas de judeus, sobretudo nas grandes cidades e no sudoeste.

 

Uma minoria da população não segue nenhuma dessas religiões. São os povos tribais, que possuem credos animistas, venerando as forças encontradas na natureza.

 

2ª fonte: Os praticantes do Sikhismo são cerca de 19 milhões. Essa religião, que surgiu no século 15, é uma mistura do politeísmo hinduísta com o monoteísmo islâmico. Segundo a religião, nossa vida atual está relacionada à acontecimentos em vidas passadas. Além disso, pregam a tolerância como um meio de libertação.

 

A religião Budista conta com 5 milhões de praticantes. Ele surgiu na Índia no século 6 a. C., Assim como o Hinduísmo, ela acredita na transmigração das almas que evoluem de um para outro instrumento terreno; não estabelece criador ou causa primeira; e rejeita o sistema de castas.

 

Surgida quase que no mesmo período do Budismo, o Jainismo com cerca de 3,5 milhões de praticantes, também não estabelece um ser criador ou causa primeira para o universo e prega a reverência a todos os seres vivos.

 

Há ainda, cerca de 100 mil persas, descendentes de antigos seguidores de Zoroastro -, cuja religião surgiu no século 6 a. C., - que, devido a perseguições religiosas posteriores à chegada do Islamismo, se deslocaram da Pérsia para o leste, e algumas centenas de judeus, sobretudo nas grandes cidades e no sudoeste.



Uma minoria da população não segue nenhuma dessas religiões. São os povos tribais, que possuem credos animistas, venerando as forças encontradas na natureza.

 

2ª fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B5es_indianas

Religiões indianas

As religiões da Índia ou religiões dármicas são o conjunto das tradições religiosas correlatas que se originaram no subcontinente indiano, mais precisamente o hinduísmo, o budismo, o jainismo e o sikhismo (repare que são religiões originárias da Índia, mas não necessariamente maioritárias no país).Há também o Zoroastrismo , o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo embora estas quatro não tenham nascido na Índia.

Cultura indiana - JCF

Formam o subgrupo da classe maior das "filosofias orientais". As religiões da Índia tem similaridades em credos, modos de adoração e práticas associadas, principalmente devido à sua história de origem comum e influência mútua.

3ª fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ramana_Maharshi

Ramana Maharshi

Bhagavan Sri Râmana Mahârshi (30 de dezembro de 1879 — 14 de abril de 1950), mestre de Advaita Vedanta e homem santo do sul da Índia. Considerado um dos maiores sábios de todos os tempos, tornou-se conhecido no Ocidente especialmente através do livro "A Índia Secreta", do jornalista e escritor inglês Paul Brunton, que retratou os ensinamentos de Ramana, transmitidos, na maioria das vezes, em silêncio absoluto aos seus discípulos. Sri Râmana Mahârshi foi um contemplativo nato e um gnóstico nato, o mais extraordinário fenômeno espiritual dos muitos que a Índia eterna produziu no século XX.

Outro autor que deu destaque à Ramana Maharshi foi Paramahansa Yogananda, na Autobiografia de um Iogue, ao visitá-lo durante seu regresso à Índia em 1935. Outro famoso espiritualista que foi ao ashrama receber o darshan de Ramana foi Mahatma Ghandi, em busca de apoio para seu movimento de libertação da Índia.

Shri Ramana Maharshi foi o grande representante da sabedoria milenar da Índia no século XX. Isso não significa que ele foi um acadêmico que sabia de cor e salteado os textos sagrados da religião, mas sim que viveu e mesmo personificou à perfeição tal sabedoria. Na verdade, ele não escreveu nenhum livro. Ensinava o jnâna, ‘via do conhecimento espiritual’ mais puro. Ao mesmo tempo, ressaltava que as outras duas outras grandes vias espirituais, a do karma (das ações) e da bhakti (devoção) estavam contidas no jñāna.

Na Índia, buscar a companhia de sábios e santos é algo muito importante, para aprender com os preceitos e exemplos concretos, e para obter suas bênçãos. Tal atividade se chama satsanga (literalmente, ‘associação com a verdade’). Outro conceito importante é o de darshan, que é a bênção conferida pela mera visão de um santo, como explica William Stoddart na sua excelente introdução ao tema, “O Hinduísmo” (Ibrasa, 2005), o melhor livro sobre o assunto publicado em português até o momento.

ATÉ A PRÓXIMA...JCF

 

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