28 dDE JUNHO DE 2022 - COLUNA JCF - TRADIÇÃO E CULTURA ´EDIÇÃO Nº 0285-2022 - TEMA" A EVOLUÇÃO DO NOSSO DINHEIRINHO DE MUDANÇA A MUDANÇA UFFA - SERÁ QUE PULEI ALGUMA ALTERAÇÃO... MAS BORA ASSIM MESMO...JCF
COLUNA
JCF – DESDE 11/05/2015
JCF
Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
00285-2022
– A EVOLUÇÃO DA NOSSA MOEDA
26/06/2022 – MINHA COLUNA
CRIADA EM 15/05/2015 TEM O PERFIL DE PUBLICAR HISTORIA NACIONAL OU INTERNACIONAL
E SENDO ASSIM ESTA EDIÇÃO Nº 0285-2022- TERÁ O REGISTRO DA EVOLUÇÃO DA NOSSA
MOEDA...JCF
1ª fonte: 1ª fonte: Do
cruzeiro ao real: relembre notas que desapareceram no Brasil - Fotos - R7
Economia
Do
cruzeiro ao real: relembre notas que desapareceram no Brasil
O cruzeiro foi
adotado como moeda brasileira em três ocasiões: de 1942 a 1967; de 1970 a 1986;
e de 1990 a 1993. Em 1942, as notas de Cr$ 5.000 traziam o rosto de
Tiradentes. O verso exibia o quadro "Tiradentes ante o Carrasco", de
Rafael Falco, pintado em 1941
Já as notas de
Cr$ 10.000 daquela época exibiam a imagem de Santos Dumont na frente e o avião
criado por ele, o 14 Bis, no verso
Tiradentes
e Santos Dumont voltaram a estampar as cédulas do cruzeiro novo, a partir de
1967. O primeiro estava presente na nota de NCr$ 5, já o segundo aparecia nas
notas de NCr$ 10
Alguns
membros da família real portuguesa também apareciam nas notas de cruzeiro novo:
a princesa Isabel, o imperador Dom Pedro 2º e o rei Dom João 6º
Do Cruzeiro Novo ao Real: 50
anos de economia brasileira com a revista Mônica
Acompanhe
quantas mudanças de valor teve a principal publicação do quadrinho nacional,
desde 1970.
Comemorando 50
anos em 2020, Mônica é o gibi há mais tempo publicado ininterruptamente no
Brasil. São mais de 600 edições, sem deixar de estar nas bancas nem um único
mês. A revista possui uma estabilidade que impressiona: praticamente não mudou
desde sua estreia, salvo um aumento de 64 para 80 páginas, em 1984.
Por isso, por meio de seus preços de capa dá para ter uma ideia da
trajetória da economia brasileira no período. Por exemplo, Mônica foi
vendida em sete moedas diferentes: Cruzeiro Novo (NCr$), Cruzeiro (Cr$),
Cruzado (Cz$), Cruzado Novo (NCz$), novamente Cruzeiro (Cr$), Cruzeiro Real
(CR$) e, finalmente, Real (R$).
Mônica # 1, em maio de 1970, custou NCr$ 0,90. O Cruzeiro Novo havia sido
instituído pela ditadura militar em 1967, substituindo o Cruzeiro, que estava
na praça desde 1942. A primeira edição pegou exatamente o último mês da moeda:
ainda em maio, ela seria trocada de novo pelo Cruzeiro.
Naquele mês, Mônica custava 0,48% do salário mínimo,
cujo valor era de NCr$ 187,20. Como o dólar estava cotado a NCr$ 4,53, o gibi
custava o equivalente a US$ 0,20.
O primeiro aumento da revista veio no # 9 (janeiro de 1971), e
foi de 10 centavos: o gibi passou a custar 1 cruzeiro. A partir daí, o preço
passou a ser reajustado praticamente
todos os anos: foi a Cr$ 1,20 (em janeiro de 1972), a Cr$ 1,50 (dezembro de
1972) e Cr$ 2,00 (dezembro de 1973).
O ritmo e os saltos dos aumentos começaram a crescer. De Cr$ 2,50 (setembro de 1974) para Cr$ 3 (julho de 1975). A partir daí, a majoração foi de 1 cruzeiro: Cr$ 4 (dezembro de 1975), Cr$ 5 (outubro
de 1976), Cr$ 6 (maio de 1977), Cr$ 7 (outubro de 1977), Cr$ 8
(maio de 1978), Cr$ 9 (outubro de 1978).
Em 1979, pela primeira vez o preço de Mônica subiu três vezes num mesmo ano. E os saltos nos valores iam ficando cada vez maiores. Um de três cruzeiros para Cr$ 12 (fevereiro), depois Cr$ 13 (setembro) e outro de 5 cruzeiros até Cr$ 18 (dezembro). O ano terminou com um aumento depois de apenas três meses, e cinco vezes maior que o último reajuste de 1978.
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UFA - ESTA FOI CANSATIVA - SERÁ QUE FICOU CORRETA - MAS AGUARDEMOS AS CRÍTICAS SE NECESSÁRIO FAREI AS DEVIDAS CORREÇÕES...JCF
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