11 DE JUNHO DE 2022 - COLUNA JCF - TRADIÇÃO E CULTURA EDIÇÃO  Nº 00264-2022 - TEMA UM POUCO VIAJANDO NO PERIODO PRÉ JISTÓRICO...JCF

OLUNA JCF

JCF Clovis -  Tradição e Cultura

Viajando pela história e cultura

00264- 2022—UM POUCO DO PERIODO PRÉ HISTÓRICO

 

Nesta edição nº 00264-2022- vou fazer o registro DE UM POUCO DO PERIODO PRE´- JHISTÓRICO ...JCF

FONTE: ttps://historiadodesign1.blogspot.com/2012/08/moda-pre-historia-idade-antiga.html

Moda: Pré-história à Idade Antiga

Abriram-se os olhos de ambos; e percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira, e fizeram cintas para si.” (Gênesis, Capítulo 3, Versículo 7).

“E fez o Senhor Deus a Adão e sua mulher túnicas de pele e os vestiu.” (Gênesis, Capítulo 3, Versículo 21).

Nos primórdios da humanidade, o ser humano primeiramente cobriu-se com folhas e vegetais e só depois passou a usar peles, é exatamente essa a evolução da indumentária do ser pré-histórico – evolução especificada nos trechos acima. Segundo a Bíblia Sagrada, os homens se cobriram por caráter de pudor, mas há outras interpretações que relatam diferentes visões. Alguns dizem que eles se vestiam por adorno, era uma maneira de se impor aos demais e de mostrar bravura – eles usavam dentes e peles de animais que caçaram, e possivelmente lhes serviu de alimento. O homem pré-histórico aprendeu desde muito cedo a importância de enfeitar-se, este reparou que nos animais os machos destacavam-se das fêmeas por sua beleza, e resolveu tentar reproduzir essa relação. Outros ainda podem falar que eles se cobriram para se proteger. Como esses indivíduos eram nômades, eles passavam por muitas regiões de climas extremos e precisavam de alguma forma se defender das agressões externas e das intempéries. Estes   seres que se cobriram com pele, se esconderam em cavernas e grutas, lugares onde deixaram seus registros iconográficos. De qualquer forma, sendo qual for a interpretação, uma coisa é fato, vestir-se era uma necessidade. Quando o ser humano deixa de ser nômade e se fixa no solo, ele passa a desenvolver a agricultura. Com isto, acaba surgindo a técnica de feltragem – usando o vegetal linho – e, posteriormente, a tecelagem.


Com a evolução a forma de vestir-se mudou bastante, obviamente. Na antiguidade oriental, mais especificamente no Egito antigo, o clima era bastante quente e, por isso a indumentária um tanto simples. As roupas lá eram também usadas como diferenciadores sociais – às vezes, pessoas de classes menos favorecidas materialmente andavam até nuas. A indumentária egípcia, durante o período de cultura faraônica, passou por poucas mudanças, elas só foram realmente significativas quando ocorreram as invasões de outros povos em seu território. Os trajes básicos egípcios eram chamados de chanti, uma espécie de tanga masculina, e kalarísis, a túnica longa, para ambos os sexos, pois as mulheres não podiam mostrar o corpo. A cor predominante da roupa era o branco e a base têxtil era sempre de origem vegetal, pois as de origem animal eram proibidas pela religião local por serem consideradas impuras. Um hábito, um tanto exótico, mas comum no Egito, era raspar a cabeça, visto que o piolho era uma praga na época. O que se vê de cabelo na tradição iconográfica egípcia era nada mais do que simples perucas, que posteriormente ganharam conotação social.

Para diferenciar-se o faraó usava uma espécie de tecido amarrado à cabeça, cujas laterais a emolduravam, ele também usava uma barba de cerâmica, pois os pelos do corpo eram sempre raspados. As diferenças sociais também ficavam claras no adorno utilizado, os egípcios comuns usavam colares simples, já os nobres usavam o famoso peitoral, um colar enorme que cobria o peito, feito de metais preciosos. Também era bastante comum para as mulheres se enfeitar com maquiagem, os olhos eram geralmente marcados por preto e verde. Nos pés, eles usavam sandálias de palha trançada, para protegê-los do solo quente, mas também era hábito andar descalço.






É possível notar o uso de vários acessórios, como o peitoral.

Na antiguidade clássica – na Grécia – o vestuário foi deveras peculiar. Para ser feita a peça mais característica de sua indumentária – o quíton, usado tanto por homens quanto por mulheres - um retângulo de tecido apenas era suficiente. Como as mulheres aqui também não podiam mostrar o corpo, o quíton delas era sempre longo e o dos homens podia ser longo ou curto. Na Grécia antiga foi criado o padrão clássico de beleza, baseado na harmonia pela simetria entre os lados esquerdo e direito. Algo comum na vestimenta grega era a decoração baseada na arquitetura, isso se reflete no corte do tecido, que lembra claramente as pilastras de suas obras arquitetônicas. Para os gregos, era comum o uso da barba, e com o tempo ela passou a significar seriedade e serenidade; justamente por isso os mais jovens passaram a raspar suas respectivas barbas. Ao contrário do que se pensa, a indumentária grega era bastante colorida, exceto os usados pelos pobres – a estes era permitido usar apenas o branco. Com o passar do tempo, a indumentária grega, ao invés de simples, passou a ser luxuosa e ostensiva.




Típico vestuário grego, quíton.

Ainda na antiguidade clássica – agora falando da Roma – é cabível dizer que suas roupas foram adaptadas das dos gregos. A peça característica do vestuário romano foi a toga, que era usada essencialmente pelas classes superiores. Os romanos usavam túnicas, e por cima delas a toga, que era muito volumosa e denunciava o status social de quem a 

portava, quanto maior fosse, mais alto seu prestígio, podia também determinar a função do indivíduo. Os mais simples, como trabalhadores e até soldados do exército, podiam até ser encontrados sem a toga, sendo vistos somente com a túnica. Era comum cobrir a cabeça, mas os penteados eram de grande importância para as romanas, existia uma grande variação na moda pela mudança contínua desses penteados. As mulheres também gostavam de descolorir as madeixas, pois o loiro estava em voga. O luxo era bastante presente, principalmente em joias, usadas tanto por mulheres quanto por homens e depois de um tempo atingiu tanto esplendor que os excessos passaram a ser uma característica da moda romana.






 



As pessoas mais simples, como trabalhadores, não podiam usar a toga.

Por: Lorena Fernandes.


 Continuando neste tema vamos falar um pouco do brasil no seu periodo mais antigo...JCF

Existem no Brasil inúmeros vestígios da Pré-História. Fósseis, sambaquis e pinturas rupestres mostram como era a vida na Pré-História no território brasileiro. O atual território brasileiro foi povoado por homens entre 40 mil e 50 mil anos atrás. Os primeiros seres humanos que chegaram ao continente americano vieram da Ásia.

 

2ª fonte: Pré-História no Brasil - texto resumido e características e paleoíndios (suapesquisa.com)

 

Pré-História no Brasil

Existem no Brasil inúmeros vestígios da Pré-História. Fósseis, sambaquis e pinturas rupestres mostram como era a vida na Pré-História no território brasileiro.

OBSERVAÇÃO: BUSCANDO PESQUISA PARA MINHAS DÚVIDAS  E NESTE Caso fui pesquisar o termo “sambaquis” e eis o resultado...

O nome. A palavra sambaqui é formada por dois elementos da língua tupi: "tamba", que quer dizer moluscos, e "ki" que significa amontado ou depósito.12 de jun. de 2009

 

Ocupação do território

O atual território brasileiro foi povoado por homens entre 40 mil e 50 mil anos atrás. Os primeiros seres humanos que chegaram ao continente americano vieram da Ásia. Chegaram à América, provavelmente, após passarem pelo Estreito de Bering. Foram se espalhando pelo continente até chegarem ao sul e começarem a povoar o território brasileiro.

São os homens pré-históricos brasileiros os ancestrais dos índios que habitam até hoje nosso país.

Existem atualmente vários sítios arqueológicos pré-históricos sendo estudados no Brasil. Os mais importantes ficam no interior do Piauí, na região de São Raimundo Nonato. Pesquisas coordenadas pela arqueóloga Niède Guidon, resultaram na descoberta de ossos de animais pré-históricos, artefatos de cerâmica, fragmentos de fogueira, machados de pedra e, principalmente, milhares de pinturas rupestres.



Vestígios deixados pelos homens pré-históricos brasileiros

 

- Descrição: Pintura rupestre da Serra da Capivara



Pintura rupestre da Serra da Capivara no estado do Piauí.

 

 Os sambaquis, também conhecidos como concheiros, são excelentes fontes para o estudo da vida pré-histórica brasileira no litoral brasileiro. Os sambaquis foram formados durantes milhares de anos, através do acúmulo de conchas e resíduos descartados pelos homens. Entre uma camada e outra de conchas, encontram-se artefatos, ossos e diversos tipos de objetos pré-históricos de diferentes grupos humanos que habitaram uma mesma região.

 

- Outro importante sítio arqueológico brasileiro fica na Caverna da Pedra Pintada, localizada no município de Monte Alegre (margem do rio Amazonas). Pesquisas realizadas na década de 1990 revelaram a vida de grupos humanos pré-históricos que habitaram a região por volta de 11 mil anos atrás. No local foram encontrados vestígios de   fogueiras, pedaços de objetos de cerâmica, pinturas rupestres e pontas de lanças de pedras. 

 

Regiões habitadas

 

Os homens da Pré-história espalharam-se por diversas áreas do território brasileiro. As descobertas arqueológicas apontam para grupos humanos que viveram em regiões da Amazônia, Piauí, litoral (principalmente dos estados de SP, SC, RJ e ES), região de Lagoa Santa (interior de Minas Gerais).

 

Descrição: Reconstituição facial de Luzia

 

Reconstituição facial de Luzia a partir do fóssil de ser humano mais antigo encontrado no Brasil. Esse fóssil é de uma mulher (entre 20 e 25 anos de idade) que viveu há 13 mil anos (aproximadamente). O esqueleto dela foi encontrado em 1970 numa escavação em Belo Horizonte. Atualmente, o fóssil encontra-se no Museu Nacional do Rio de Janeiro.

 

Aí estão as provas  de que desde o tempo da pré-história o território brasileiro já tinha sua contribuição para o desenvolvimento da nossa história e cultura...JCF

 

Volto em outra edição dando prosseguimento da historia do BRASIL APÓS O APARECIMENTO DE “LUZIA”...JCF

Pintura rupestre da Serra da Capivara no estado do Piauí.

 

 Os sambaquis, também conhecidos como concheiros, são excelentes fontes para o estudo da vida pré-histórica brasileira no litoral brasileiro. Os sambaquis foram formados durantes milhares de anos, através do acúmulo de conchas e resíduos descartados pelos homens. Entre uma camada e outra de conchas, encontram-se artefatos, ossos e diversos tipos de objetos pré-históricos de diferentes grupos humanos que habitaram uma mesma região.

 

- Outro importante sítio arqueológico brasileiro fica na Caverna da Pedra Pintada, localizada no município de Monte Alegre (margem do rio Amazonas). Pesquisas realizadas na década de 1990 revelaram a vida de grupos humanos pré-históricos que habitaram a região por volta de 11 mil anos atrás. No local foram encontrados vestígios de   fogueiras, pedaços de objetos de cerâmica, pinturas rupestres e pontas de lanças de pedras. 

 

Regiões habitadas

 

Os homens da Pré-história espalharam-se por diversas áreas do território brasileiro. As descobertas arqueológicas apontam para grupos humanos que viveram em regiões da Amazônia, Piauí, litoral (principalmente dos estados de SP, SC, RJ e ES), região de Lagoa Santa (interior de Minas Gerais).

 

Descrição: Reconstituição facial de Luzia

 

Reconstituição facial de Luzia a partir do fóssil de ser humano mais antigo encontrado no Brasil. Esse fóssil é de uma mulher (entre 20 e 25 anos de idade) que viveu há 13 mil anos (aproximadamente). O esqueleto dela foi encontrado em 1970 numa escavação em Belo Horizonte. Atualmente, o fóssil encontra-se no Museu Nacional do Rio de Janeiro.


 

Reconstituição facial de Luzia a partir do fóssil de ser humano mais antigo encontrado no Brasil. Esse fóssil é de uma mulher (entre 20 e 25 anos de idade) que viveu há 13 mil anos (aproximadamente). O esqueleto dela foi encontrado em 1970 numa escavação em Belo Horizonte. Atualmente, o fóssil encontra-se no Museu Nacional do Rio de Janeiro.

 

Aí estão as provas  de que desde o tempo da pré-história o território brasileiro já tinha sua contribuição para o desenvolvimento da nossa história e cultura...JCF

 

Volto em outra edição dando prosseguimento da historia do BRASIL APÓS O APARECIMENTO DE “LUZIA”...JCF






Aí estão as provas  de que desde o tempo da pré-história o território brasileiro já tinha sua contribuição para o desenvolvimento da nossa história e cultura...JCF

 

Volto em outra edição dando prosseguimento da historia do BRASIL APÓS O APARECIMENTO DE “LUZIA”...JCF

 

 


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