03/AGOSTO/2022 - COLUNA JCF - TRADIÇÃO E CULTURA - EDIÇÃO Nº 314-2022 - JCF
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Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela história e cultura
314
- 2022 – A LENDA DO REI ARTUR E OS CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDANESTA EDIÇÃO Nº 314-
vou fazer o registro DA LENDA DO REI ARTUR E OS CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA -
JCF
Fonte Cavaleiros da Távola Redonda –
Wikipédia, a enciclopédia livre
Cavaleiros da Távola Redonda
Nota: ""Távola
Redonda"" redireciona para este artigo. Para a revista literária
portuguesa, veja Távola Redonda (revista).
Nota: Para o filme épico de 1953, veja Os Cavaleiros
da Távola Redonda.
Os Cavaleiros
da Távola Redonda, segundo a lenda, foram os homens premiados com a mais
alta ordem da Cavalaria, na corte do Rei Artur, no Ciclo Arturiano. A Távola Redonda, ao redor da
qual eles se reuniam, foi criada com este formato para que não tivesse
cabeceira, representando a igualdade de todos os seus membros. Em diferentes
histórias, varia o número de cavaleiros, indo de 12 a 150 ou mais.
2ª fonte: História do rei
Arthur: o nobre guerreiro existiu ou não? (r7.com)
A EXCALIBUR...
Excalibur
Excalibur é a lendária espada do Rei
Artur nas histórias do Ciclo
Arturiano da Matéria da Bretanha, à qual às vezes são
atribuídos poderes mágicos ou está associada à soberania legítima da
Grã-Bretanha. A espada foi associada com a lenda Arturiana muito cedo. Em
galês, a espada é chamada Caledfwlch; no dialeto da Cornualha, a
espada é chamada Calesvol; em Bretão, Kaledvoulc'h; e
em latim, Caliburnus.
As
lendas sobre o rei Arthur incluem duas espadas diferentes. Uma é a "Espada
na Pedra" que, como indica o nome, estava cravada numa pedra (ou bigorna) e é
retirada por Arthur como símbolo milagroso de sua Nobreza e
direito ao trono da Bretanha. Essa espada é raramente denominada
"Excalibur". A que sim geralmente tem esse nome é a que foi dada a
Arthur pela Dama do Lago. Às vezes Excalibur e a Espada
na Pedra (a prova da linhagem de Arthur) são ditas ser a mesma arma,
mas na maioria das versões elas são consideradas separadas.
Há uma
espada que ainda hoje está cravada na pedra, que é fruto de devoção para os
cristãos, e que segundo a lenda pertenceu a um italiano da Toscana, que
viveu no século XII, de seu nome Galgano Guidotti, que inclusive foi a primeira
pessoa a ser declarada santa por um processo formal da Igreja Católica Romana.
A Dama do Lago oferecendo
a Arthur a
espada Excalibur.
Formas e etimologias
O nome Excalibur vem do galês Caledfwlch (e do bretão Kaledvoulc'h, córnico médio Calesvol) que é um composto de caled "duro" e de bwlch "quebra, fenda". Caledfwlch aparece em várias obras galesas primitivas, incluindo o poema Preiddeu Annwfn (embora não seja diretamente nomeada - mas apenas aludida - aqui) e a prosa Culhwch e Olwen, um trabalho associado ao Mabinogion e escrito talvez por volta de 1100.O nome foi usado mais tarde em adaptações para o galês do material estrangeiro tal como os Bruts (crônicas), que foram baseados em Godofredo de Monmouth. É frequentemente considerado relacionado com a similar foneticamente Caladbolg, uma espada utilizada por várias figuras da mitologia irlandesa, embora um empréstimo de Caledfwlch do irlandês Caladbolg tenha sido considerado improvável por Rachel Bromwich e D. Simon Evans. Sugerem, em vez disso, que ambos os nomes "podem ter surgido de forma semelhante em uma data muito primitiva como nomes genéricos para uma espada"; Esta espada tornou-se então exclusivamente a propriedade de Arthur na tradição britânica.
Godofredo de Monmouth, em sua Historia Regum
Britanniae (História dos Reis da Grã-Bretanha, c. 1136), latinizou o
nome da espada de Arthur como Caliburnus (potencialmente
influenciado pela soletração medieval latina calibs, do latim
clássico chalybs, do grego chályps [χάλυψ ]
"Aço") e afirma que foi forjado na Ilha de
Avalon. A maioria dos celticistas considera que a Caliburnus de
Godofredo é derivada de um texto perdido em Galês
antigo em que bwlch ainda não tinha sido mudado
para fwlch[5][6][3] . Nas
fontes em francês
antigo isto transformou-se então Escalibor, Excalibur e
finalmente o familiar Excalibur.
Geoffrey Gaimar, em seu antigo francês L'Estoire des Engles (1134-1140), menciona Arthur e sua espada: "Este Constantino era sobrinho de Artur, que tinha a espada Caliburc" ("Cil Costentin, li niès Artur, Ki out L'espée Caliburc").
No Roman
de Brut, de Wace (c 1150-1155), uma
tradução do francês antigo da Historia Regum Britanniae de Godofredo de Monmouth, a espada é chamada Calabrum,
Callibourc, Chalabrun, e Calabrun (com soletrações
alternativas como Chalabrum, Calibore, Callibor , Caliborne, Calliborc,
e Escaliborc, encontrado em vários manuscritos do Brut).
No antigo francês Perceval de Chrétien de Troyes, do século XII, Gawain carrega a espada EXCALIBUR e
é
afirmado, "porque no seu cinto pendia Escalibor, a espada mais fina que
havia, que cortava tanto o ferro como a madeira" ("Qu'il
Avoit cainte Escalibor, a meillor espee qui fust, qu'ele trenche fer come
fust"). Esta afirmação foi provavelmente recolhida pelo autor
do Estoire Merlin, ou Vulgate Merlin, onde o autor (que gostava de
etimologias folclóricas) afirma que Escalibor "é um nome hebraico que
significa em francês "corta ferro, aço e madeira; note que a palavra
para "aço" aqui, achier, também significa "lâmina" ou
"espada" e vem do latim medieval aciarium, um derivado
de acies "afiado", assim não há nenhuma conexão
direta com o latino chalybs nesta etimologia) [REVISÃO
NECESSÁRIA << É necessário rever esta informação; porque sendo este
artigo uma tradução do artigo inglês, esta conexão não é obvia {latim chalybs <->
inglês steel}; mas a palavra portuguesa “aço” {em inglês, steel}
deriva da mesma etimologia latina dos termos apresentados para refutar a
conexão: “achier”, aciarium, e ainda acies; e assim
existe de fato {e ao contrário do que sugere o artigo original e esta tradução}
uma conexão direta do latim chalybs, ficando a afirmação seguinte
sem sentido>>]. É desta fantasiosa reflexão etimológica
que Thomas Malory teve
a noção de que Excalibur significava "cortar aço" ("o nome
dela", disse a dama, "é Excalibur, que é um modo para
dizer,"Corta Aço").
Excalibur e a espada na pedra
No romance arturiano, uma
série de explicações são dadas para a posse de Excalibur por Arthur. Em Merlin de Robert de Boron,
Arthur obteve o trono britânico, puxando uma espada de uma pedra. (A história
da espada na pedra tem uma analogia similar em algumas versões da história
de Sigurd,
cujo pai, Sigmund, puxa a espada Gram da
árvore Barnstokkr onde ela foi cravada pelo deus nórdico Odin.) Nessa narrativa, o
ato não poderia ser realizado, exceto pelo "o verdadeiro rei",
significando o rei divinamente nomeado ou verdadeiro herdeiro de Uther Pendragon.
Esta espada é considerada por muitos ser a famosa Excalibur, e sua identidade é
explicitada na posterior Prose Merlin, parte do ciclo Lancelot-Graal. Esta
versão também aparece no romance arturiano de 1938, The Sword in the
Stone, do autor britânico T. H. White e
da adaptação da Disney. Ambos
citam a linha de Thomas Malory, do
século XV; "Aquele que retirar esta espada desta pedra e bigorna, é por
direito rei de toda a Inglaterra."[ O
desafio de retirar uma espada de uma pedra também aparece nas lendas arturianas
de Galahad, cuja
realização da tarefa indica que ele está destinado a encontrar o Santo Graal.
No entanto, no que é chamado Ciclo Pós-Vulgata, Excalibur foi dada a Arthur pela Senhora do Lago algum tempo depois que ele começou a reinar. Ela chama a espada "Excalibur, que é como dizer como Corta aço." Na Vulgata Mort Artu, Arthur ordena Griflet para lançar a espada no lago encantado. Depois de duas tentativas fracassadas (pois sentia uma espada tão grande não deveria ser jogada fora), ele finalmente cumpre com o pedido do rei ferido e uma mão emerge do lago para pegá-la, um
Excalibur e a espada na pedra
No romance arturiano, uma série de explicações são dadas para a posse de Excalibur por Arthur.
Em Merlin de Robert de Boron, Arthur obteve o trono britânico, puxando uma espada de uma pedra. (A história da espada na pedra tem uma analogia similar em algumas versões da história de Sigurd, cujo pai, Sigmund, puxa a espada Gram da árvore Barnstokkr onde ela foi cravada pelo deus nórdico Odin.) Nessa narrativa, o ato não poderia ser realizado, exceto pelo "o verdadeiro rei", significando o rei divinamente nomeado ou verdadeiro herdeiro de Uther Pendragon. Esta espada é considerada por muitos ser a famosa Excalibur, e sua identidade é explicitada na posterior Prose Merlin, parte do ciclo Lancelot-Graal. Esta versão também aparece no romance arturiano de 1938, The Sword in the Stone, do autor britânico T. H. White e da adaptação da Disney. Ambos citam a linha de Thomas Malory, do século XV; "Aquele que retirar esta espada desta pedra e bigorna, é por direito rei de toda a Inglaterra."[ O desafio de retirar uma espada de uma pedra também aparece nas lendas arturianas de Galahad, cuja realização da tarefa indica que ele está destinado a encontrar o Santo Graal.
No entanto, no que é chamado Ciclo Pós-Vulgata, Excalibur foi dada a Arthur pela Senhora do Lago algum tempo depois que ele começou a reinar. Ela chama a espada "Excalibur, que é como dizer como Corta aço." Na Vulgata Mort Artu, Arthur ordena Griflet para lançar a espada no lago encantado. Depois de duas tentativas fracassadas (pois sentia uma espada tão grande não deveria ser jogada fora), ele finalmente cumpre com o pedido do rei ferido e uma mão emerge do lago para pegá-la,
um
conto que se liga a Bedivere em Malory e na tradição inglesa. Malory registra
ambas as versões da lenda em seu Le Morte d'Arthur,
nomeando ambas as espadas como Excalibur.[
História
Na
lenda galesa, a espada de Arthur é conhecida como Caledfwlch.
Em Culhwch e Olwen,
é uma das posses mais valiosas de Arthur e é usada pelo guerreiro de Arthur,
Llenlleawg, o irlandês, para matar o rei irlandês Diwrnach enquanto roubava seu
caldeirão mágico. A mitologia irlandesa menciona uma arma, Caladbolg,
a espada de Fergus mac Róich. Caladbolg também foi conhecida por seu incrível
poder e foi carregada por alguns dos maiores heróis da Irlanda. O nome, que
também pode significar "fenda dura" em irlandês, aparece no
plural, caladbuilc, como um termo genérico para "grandes
espadas" no conto Togail Troi ("A Destruição de
Troia").
Embora
não nomeada como Caledfwlch, a espada de Arthur é descrita vividamente em O
Sonho de Rhonabwy, um dos contos associados com o Mabinogion:
Eis pois a descrição da lenda da ezxcalibur
ou\ espada cravada na rocha...
Até uma próxima
edição...jcf
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