10 NOVEMBRO DE 2020 - EDIÇÃO Nº 1657 EPA ESTOU RETROCEDENDO NÃO, MINHA GENTE, ESTA EDIÇÃO FOI EDITADA EM 03/JANEIRO/2020... MAS COMO OUTRAS NÃO PUBLICADAS AINDA FOI EDITADA E NÃO POSTADA, ESTAVAM ADORMECENDO EM UMA PASTA ESPECÍFICA PARA TAL E HOJE 10/11/2020 SERÁ POSTADA...JCF
COLUNA JCF - 11/05/2015
JCF Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
1657
– ROBIN HOOD –UMA LENDA ?
03JAN2020 – Desde muito
jovem as pessoas com mais de 50 anos passaram o período de juventude lendo
revistas em quadrinhos de W. Disney , Bolinha, Luluzinha, Fantasma, Tarzan,
Zorro, e muitas outras depois vieram os livros de bolso com historias de
faroestes e mas de repente SURGE a
televisão - nossa gente foi tão
fantástico... a gente podia assistir filmes sem sair de casa, que barato! Era
quase inacreditável, pois ainda hoje das novelas que minha mãe a Dona Lenita
ouvia e acompanhava diariamente com “O Direito de Nascer” com os personagens
ALBERTINHO LIMONTA e Isabel Cristina. Já o meu pai o Sr Clóvis, ora bola ah ah
novela é coisa de mulher então para ele tinha o herói brasileiro chamado
JERÔNIMO – O HERÓI DO SERTÃO e seu
fiel companheiro e ajudante “Moleque Saci” Ora gente isto faz muito tempo, foi
assim na década de 50 do século passado mas retrocedi um pouco para falar de um
outro “herói” era um herói com capuz ou apenas máscara para esconder seu rosto,
pois este herói era um ladrão, mas, espera aí, era um ladrão bonzinho, pois ele
roubava dos ricos para dar para os pobres, mas de qualquer forma ele não era
considerado bandido? Afinal de contas quem rouba é ladrão não é? Portanto
passível de punição. Cadeia nos dias de
hoje mas antigamente era diferente... Ora pois vamos tirar a dúvida lendo a edição nº 1657 da minha Coluna jcf –
A historia de ROBIN HOOD,,,HEI? Ele existiu?? Vamos saber no final...
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Robin_Hood
Robin Hood
Origens e versões
A história mais famosa e
repassada a respeito de Robin Hood conta sobre um homem chamado Robert
Locksley. Este, após servir ao lado do Rei Ricardo em uma grande Cruzada,
retorna para casa. Ao chegar, encontra seu feudo devastado pela tirania dos
regentes, além de leis abusivas, e a proibição da caça como sustento ao homem
comum. Indignado, ele se recusa a aceitar a situação, e é declarado fora da
lei. Aproveitando seu conhecimento em cavalaria, arquearia e combate adquirido
na guerra, ele une um grupo de foras da lei, e inicia um combate à tirania da
nobreza, roubando dos ricos para dar aos pobres.
Na História, Robin Hood, que ganha o apelido por usar um capuz (hood) (tipo de chapéu com pena) vence o príncipe João e casa-se com a Aia Mariana (Marian), sobrinha de Ricardo. No fim da história, Ricardo Coração de Leão reaparece após sua derrota em terras estrangeiras e nomeia Robin Hood cavaleiro, tornando-o nobre novamente.
Em outra versão conhecida,
escrita por Howard Pyle, Robin Hood era um rapaz que, quando se dirigia para um
concurso de arco-e-flecha na cidade de Nottingham, meteu-se em uma confusão com
guardas, e acabou matando um deles, tornando-se um criminoso. O livro conta em
oito partes como Robin Hood reuniu um bando de homens alegres, que só roubavam
de nobres arrogantes e clérigos abastados. É uma obra interessante, ricamente
abastecida de baladas e cantigas da época, o que nos mostra bastante sobre os
costumes.
Se existiu de fato, viveu
durante o século XIII, provavelmente entre 1250 e 1300. Uma das primeiras
referências a tal personagem é o poema épico Piers Plowman, escrito por William
Langand por volta de 1377. A compilação Gesta de Robin Hood, datada
de 1400, sugere que as histórias que compõem a lenda já circulavam bastante e
eram de conhecimento público anos antes, pelo menos desde 1310.
Para quem vive hoje em
Nottingham, cidade no centro de Inglaterra que serve de cenário à maioria das
baladas iniciais, Robin continua a existir. Além das estátuas, há ruas
batizadas com o seu nome ou o festival anual que lhe é dedicado. Há também o
que resta da Floresta de Sherwood, onde é possível encontrar a árvore em redor
da qual o bando de Robin se reunia em conselho. É claro que, caso tenha vivido
em Yorkshire,
a floresta não era a de Sherwood mas a de floresta de Barnsdale. No convento de Kirklees, hoje em ruínas, existe também
aquela que se pensa ser a sua campa e onde se pode ler: "Aqui jaz
Robard Hude".
"Robin Hood" é, desde
sempre, por motivos que as versões às vezes alteram, um fora-da-lei. As
referências históricas que sustêm as várias teorias da sua existência
prendem-se, aliás, na maior parte dos casos, com registos de comparência em
tribunais. Por Robin ter existido como "Robin Hood", por a lenda ser
já contada ou por simples coincidência, parece ter havido antes de 1300, na
mesma região, pelo menos cinco homens acusados de atividade criminal conhecidos
pela alcunha de "Robin hood".
Existem muitos candidatos a ter
em conta, se quiser acreditar que Robin existiu. De acordo com a investigação
de Joseph Hunter,
em 1852, Robin
era Robert Hood e tornou-se fugitivo por ter ajudado o Conde de Lancaster, que
se rebelara contra a cobrança abusiva de impostos do Príncipe João, que por sua vez, usurpara o
trono de seu irmão, o Rei Ricardo (apelidado de "Coração de Leão",
desaparecido numa cruzada).
Em 1998, Tony Molyneux-Smith publicou
um livro onde sustenta que a origem da lenda é Sir Robert Foliot, lorde de uma
família que escolheu usar o nome de "Robin Hood" para esconder a sua
verdadeira identidade como proteção numa sociedade violenta. Para dar ênfase a
essa suposição, no final da obra de Pyle, quando Robin é morto no Convento de
Kirklees, em sua lápide há a seguinte inscrição: "Sob esta lápide Jaz
Robert, conde de Huntington Pessoa tão boa como alguém pode ser, Robin Hood
fora da lei como ele e seus homens A Inglaterra jamais verá. Morreu em 24 de dezembro
de 1247"
Em todos os casos, o herói
escolheu a vida clandestina da floresta depois de ter sido injustiçado e a sua
opção faz escola, acabando por formar um exército com o qual se opõe à maldade
que o rodeava.
Os pobres veem-no como livre e
generoso, os governantes poderosos temem-no. Na história de Pyle, tal como em
muitas outras, Robin se veste de verde, maneja o arco como ninguém, não teme
nada e vive livre e feliz, rodeado de amigos que se ajudam a cada nova ameaça.
A lenda espalhou-se primeiro nas
baladas medievais, passou aos poemas e
chegou ao teatro. A história foi escrita, ilustrada, encenada e filmada vezes
sem conta até se tornar eterna e versão mais conhecida, provavelmente seja a
com texto e ilustrações de Howard Pyle. Mas, como notou o escritor Roger
Lancelyn Green, foi só no final do século XVIII, depois de as baladas, romances
e peças antigas serem coligidas e reimpressas por Joseph Ritson, um amigo
de Walter Scott, “que Robin dos Bosques entrou realmente na
literatura” (R. L. Green, As Aventuras de Robin dos Bosques ,
publicações Dom Quixote, Lisboa, 1990, p. 10). Note-se que Ritson, um
conhecido escritor e antiquário, fornecia ao próprio Walter Scott material para
escrever os seus romances históricos, notavelmente Ivanhoé. O
escritor francês Alexandre Dumas escreveu dois romances
sobre o herói: Le prince des voleurs e Robin Hood le
proscrit.______________________________________________________
Aí está a lenda do Robin
Hood oinglês... Ficou Claro que realmente é uma história mítica, uma muita boa
história mítica e divertida para quem curte uma boa aventura, seja no cinema da
“telona” ou seja nas televisões que temos em nosso domicílios, mas uma coisa
fica terminantemente esclarecida: “É CRIME E QUEM PRATICA O CRIME É PÁSSIVEL DE
PUNIÇÃO E EM NO NOSSO CASO A PUNIÇÃO É MAIS BRANDA É A CADEIA, POIS EXISTEM
PAÍS QUE A LEI É MAIS RÍGIDA E PODE CHEGAR AO EXTREMO DE TRATAR ESTES CRIMES
COM A MORTE” Pois esta historinha de’ AH, êle roubou mas ajudou
muita gente...Isto não cola...errou tem que pagar...
Até uma próxima edição...jcf
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