25 DE MARÇO DE 2021 - COLUNA JCF - EDUIÃO Nº 076 - 2021 - TEMA "O PINTOR BRASILEIRO ÁISAGISTA JOSÉ PANCETTI...JCF
COLUNA
JCF
DESDE
11/05/2015
JCF Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
076/2021
– JOSÉ PANCETTI
24/03/2021 – NESTA EDIÇÃO Nº
076 – 2021 TEREMOS O RESUMO BIOGRÁFICO DO PINTOR PAISAGISTA BRASILEIRO JOSÉ
PANCETTI...JCF
1ª FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Pancetti
José Pancetti
Giuseppe
"José" Pancetti (Campinas, 18 de junho de 1902[1] – Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1958) foi um pintor modernista brasileiro. Considerado um dos grandes paisagistas da
pintura nacional, destaca-se por suas numerosas e belas marinhas.
Filho de Giovanni Battista
Pancetti e Corinna Giannini, imigrantes italianos da Toscana, viveu em Campinas até os oito anos, quando
seu pai, mestre de obras, mudou-se com mulher e filhos para a capital paulista, onde esperava encontrar melhores
condições de trabalho. Aos onze anos, José Pancetti e uma de suas irmãs, são
levados para a Itália para viver sob os cuidados de um tio e dos avós. É tio
materno da cantora Isaurinha Garcia.
Na Itália
Chegando à casa do tio
Casimiro, é colocado para estudar no Colégio Salesiano de Massa-Carrara. Mas pouco tempo depois, o país seria
envolvido na Primeira Guerra Mundial e
Pancetti vai para o campo, em casa de seus avós, na localidade de Pietrasanta.
Não se adapta à vida de camponês, exercendo diversas ocupações
desde aprendiz de carpinteiro, operário na fábrica de bicicletas Bianchi e
empregado numa fábrica de materiais bélicos em Forte dei Marmi.
Para fixá-lo num ofício mais atraente, seu tio emprega-o na
marinha mercante italiana onde deveria aprender a profissão de marinheiro.
Embarca no veleiro Maria Rosa que percorria o Mediterrâneo, principalmente entre os portos de Gênova e Alexandria. Mas a inconstância própria de seu caráter
faz com que abandone o navio e passe a vagar pelas ruas de Gênova, com sérias
dificuldades de subsistência. Até que num determinado dia, alguém o encaminha
para o consulado brasileiro, onde é providenciado o seu repatriamento.
De volta ao Brasil
Assim, no dia 12 de fevereiro de 1920,
desembarca em Santos. Para sobreviver trabalha em diversos lugares
e ofícios diferentes até que, em 1921,
transfere-se para São Paulo onde um empresário, também italiano, lhe dá um
emprego de pintor de paredes e cartazes. Parece ter sido este o seu primeiro
contato com pinceis e tintas.
Naquele mesmo ano, o pintor Adolfo Fonzari oferece a Pancetti uma
oportunidade de auxiliá-lo na decoração da casa do comendador Giuseppe
Pugliese Carbone na cidade litorânea de Guarujá.
Em seguida, no ano de 1922,
conseguiu realizar um grande desejo: alistar-se na Marinha de Guerra do Brasil, onde permaneceria
até 1946.
A bordo foi-lhe dada a tarefa
de pintar cascos, paredes, camarotes e o fazia com tal zelo que sua fama correu
pela Marinha, até que um almirante (Gastão Motta) criou um quadro de
especialistas na profissão e nomeou Pancetti primeiro instrutor desse quadro.
Mas, surge no marinheiro a vontade de passar para o papel aquilo que seus olhos
viam. E assim começou a desenhar, em data que nem mesmo ele soube precisar,
pequenos cartões com paisagens, marinhas, cenas românticas ainda bastante
primárias mas que já mostravam seu potencial artístico.
Em 1932, o pintor tem seu primeiro trabalho publicado no
jornal A Noite Ilustrada, sob o título, "Um Amador da
Pintura". Ao ver seu desenho, o escultor Paulo Mazzuchelli, aconselha-o a
ingressar no recém-criado Núcleo Bernardelli,
um conselho repetido pelo pintor Giuseppe
Gargaglione, a quem Pancetti conheceu passeando pelo Campo de Santana, no Rio de Janeiro. Acatando a
sugestão, ingressa no Núcleo Bernardelli em 1933,
onde teve como principal orientador o pintor Bruno Lechowski. No Núcleo, uma escola livre que
funcionava nas dependências do edifício da Escola de Belas Artes,
Pancetti teria como companheiros pintores que, ao passar do tempo, viriam a
ganhar notoriedade como, entre outros, Edson
Motta, José
Rescala, Ado Malagoli, Expedito Camargo Freire, Manuel Santiago, Bustamante Sá e Silvio Pinto.
A descoberta do pintor
José Pancetti pintando uma
tela.
Dois anos depois, em 1935,
casa-se com Annita Caruso.
Com o quadro "O Chão" ganha em 1941, o prêmio de
viagem ao estrangeiro, na recém criada Divisão Moderna do Salão
Nacional de Belas Artes. Por motivos de saúde é licenciado da
Marinha e não desfruta seu prêmio no exterior. Muda-se para Campos do Jordão em 1942,
em busca de tratamento para a tuberculose que o afetava. Neste mesmo ano nasce
a sua filha Nilma. Posteriormente muda-se para São João del-Rei.
A primeira exposição individual ocorre em 1945, apresentando
mais de setenta quadros. No ano seguinte é reformado pela Marinha na patente de
segundo-tenente. Em 1948 recebe a medalha de ouro do Salão
Nacional de Belas Artes, realizando a sua primeira exposição
internacional em 1950, na Bienal de Veneza. Um ano depois participa da
primeira Bienal de Arte de São Paulo.
Em 1952 dois fatos importantes marcam a sua vida: o
nascimento de seu filho Luís Carlos e a promoção a primeiro-tenente da Marinha
Brasileira. Decorridos dois anos recebe a medalha de ouro no Salão de Belas Artes da Bahia e em 1955 faz
uma importante exposição no Museu de Arte Moderna do
Rio de Janeiro.
A 10 de Fevereiro de 1958 morre de câncer de estômago no Hospital
Central da Marinha no Rio de Janeiro. É enterrado no cemitério São João Batista no
bairro do Botafogo, tendo o poeta Augusto Frederico Schmidt proferido
a oração fúnebre.
O B R A S
O CHÃO
QUADRO DECORATIVO: “JESUS FOUI
POR VOCÊ”
Quadro
Mosaico Paisagem Praia 5 Peças 1,20x0,70cm Ref 18
APÓS ESTAS OBRAS MAGNÍFICAS
ABORTO ESTA EDIÇÃO Nº 076 – 2021...JCF
O CHÃO...JCF
JESUS É POR VOC^...JCF
QUADRO MOSAICO - A PRAIA EM 5 PEÇAS...JCF
LINDA PEÇA SEM NOME...JCF
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