30 DE MARÇO DE 2021 - COLUNA JCF TRADIÇÃO E CULTURA - EDIÇÃO Nº 081-2021 - O ARCO DO TRIUNFO- PARIS FRANÇS...JCF
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11/05/2015
JCF Clovis - Tradição e Cultura
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pela historia e cultura
081/2021
– O ARCO DO TRIUNFO
29/03/2021 – EDIÇÃO Nº 081 – 2021 TERÁ O
REGISTRO DO ARCO DO TRIUNFO
1ª FONTE: https://brainly.com.br/tarefa/24616664
O Arco do Triunfo foi iniciado por ordem de
Napoleão Bonaparte em 1806, e a Paris dos boulevares
(dasavenidas) surgiu a partir da reforma urbana implantada pelo barão Haussmann, prefeito de Paris entre 1853 e1870, período em
que a França era governada por Luís Bonaparte.
A foto demonstra o resultado final dessas duas
iniciativas que representam a vitória do projeto:a) socialista, de uma cidade
em que seus espaços devem pertencer igualmente a todos os cidadãos) burguês, em que o embelezamento da cidade, os parques, novos edifícios e monumentos devem atender mais às necessidades da classe burguesa do que às da população mais pobre.c) anarquista, de uma cidade onde a
população não precisaria de um órgão governamental, pois os próprios cidadãos a governariam) neoliberal, em que a economia da cidade deve ser gerada não mais pelo investimento do Estado, e sim, pelo livre investimento das empresas privadas. E) comunista, de uma cidade moldada nas diretrizes da Primeira Internacional Comunista.
2ª FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arco_do_Triunfo_(Fran%C3%A7a)
Arco do Triunfo
(França)
O Arco do Triunfo (francês: Arc
de Triomphe) é um monumento localizado na cidade de Paris,
construído em comemoração às vitórias militares do Napoleão Bonaparte,
o qual ordenou a sua construção em 1806.
Inaugurado em 1836, a monumental obra detém, gravados, os nomes de
128 batalhas e 558 generais. Em sua base, situa-se o túmulo do
soldado desconhecido (1920). O arco localiza-se na praça Charles de Gaulle,
no encontro da avenida Champs-Élysées.
Nas extremidades da avenida encontram-se a Praça da Concórdia e, na
outra, La Défense.
Projetado pelo arquiteto francês Jean Chalgrin, o monumento tem 50 metros de altura
por 45 metros de largura e 22 metros de profundidade. O Arco de Tito serviu de
inspiração para a sua concepção. A escala do Arco do Triunfo é tão massiva que,
três semanas após o desfile da vitória de 1919 em Paris (que marcou o fim
da Primeira Guerra Mundial)
o aviador Charles
Godfrey conseguiu fazer passar o seu biplano pelo centro.
O Arco do Triunfo faz parte do Eixo Histórico (Axe historique) - uma
série de monumentos e grandes vias públicas num percurso que vai desde o pátio do Louvre até ao Grande Arco de la Défense.
Este foi o arco do triunfo mais alto do mundo até à construção do Monumento
a la Revolución no México em 1938 (de 67 metros).
Iniciado em 1806, após a vitória napoleônica em Austerlitz, o Arc de Triomphe representa, em verdade, o enaltecimento das
glórias e conquistas do Primeiro Império
Francês, sob a liderança de Napoleão
Bonaparte – seja este oficial das forças armadas, esteja ele
dotado da eminente insígnia imperial. Só os alicerces demoraram dois anos a
construir e, em 1810, quando Napoleão entrou em Paris pelo oeste com a sua
noiva, a arquiduquesa Maria Luísa de
Áustria, ele tinha uma maquete em madeira do Arco. O arquiteto Jean Chalgrin morreu em 1811 e as obras foram retomadas
por Jean-Nicholas Huyot. Durante a Restauração
Francesa, a construção foi interrompida e não seria terminada até ao
reinado de Luís Filipe I de
França, entre 1833 e 1836 pelos arquitetos Goust, e depois Huyot
sob a direção de Héricart de Thury. A 15 de dezembro de 1840, os restos mortais
de Napoleão, trazidos da ilha de Santa
Helena, passaram sob o Arco no seu caminho para a última sepultura
do Imperador no Hôtel des
Invalides. Antes de ser
enterrado no Panteão, o corpo do escritor Victor Hugo esteve em câmara ardente sob o Arco na noite de 22 de maio de 1885.
A espada da figura que
representa a República partiu-se, segundo relatos, no dia em que teve início
a Batalha de Verdun em
1916. Os danos foram escondidos de imediato por uma lona para ocultar o
acidente e evitar interpretações agourentas.
Após a sua construção, o Arc de Triomphe tornou-se
o ponto de partida dos desfiles militares do exército francês após campanhas
militares vitoriosas e para o Dia da Bastilha a 14 de julho. Alguns dos
desfiles vitoriosos que ocorreram neste local incluem do exército alemão em
1871, do exército francês em 1919, do exército
alemão em 1940 e dos exércitos aliados em
1944 e em 1945. Após a transladação do soldado desconhecido para o Arco após
a Primeira Guerra Mundial,
os desfiles militares evitam passar pelo seu centro. Este gesto pretende
mostrar respeito para com a campa e o seu simbolismo. Tanto Adolf Hitler em 1940 como Charles de Gaulle em 1944 cumpriram esse gesto.
No início da década de 1960, o monumento estava bastante negro
devido à fuligem e à exposição ao trânsito e entre 1966 e 1967 foi branqueado.
Após o prolongamento da Avenida dos Campos Elísios,
foi construído um novo Arco em 1982, o Grande Arco de la Défense, completando
assim a linha de monumentos que forma o Eixo Histórico. O Grande Arco é o
terceiro arco do género naquela zona sendo os outros o Arc du Triomphe
du Carrousel e o Arc de Triomphe de l'Étoile.
Em 1995 o Grupo Islâmico Armado fez
explodir uma bomba perto do Arco do Triunfo que feriu 17 pessoas.
Arquitetura
Arc de
Triomphe à noite.
Interior do Arco do Triunfo.
Diversos elementos arquitetônicos são dignos de detida e fiel
observação. Trinta medalhões, localizados sob a bela cornija, fazem, cada qual,
referência a importantes batalhas travadas pelo exército francês, dentre as
quais Aboukir, Ulm, Austerlitz, Jena, Friedland e Moscou. O friso, por sua vez, retrata a
partida (fachada leste) e o retorno (fachada oeste) das tropas imperiais, visto
que estas conflitaram em diversas regiões do continente europeu.
Na fachada leste, os baixo-relevos aludem à batalha de Aboukir e
à morte do general Marceau. À esquerda, situa-se o Triunfo
de Napoleão. Este belo alto-relevo, de Cortot, representa a paz e a conquista
napoleônica, alcançados pela celebração do Tratado
de Viena (1810).
Na alegoria, o imperador francês é coroado pela Vitória e
reverenciado pela extinta Monarquia. À direita,
situa-se a Partida
dos Voluntários de 1792 (obra
de François Rude),
aptos a defender a recém-instaurada e revolucionária República. A liberdade,
aqui, é representada pela guerreira e valente mulher, a comandar e a incitar o
povo francês. Na fachada oeste, os alto-relevos impressionam pela intensa carga
emotiva. Verifica-se a submissão do povo ao Estado e a crença, pelos populares, na
vitória das forças armadas.
No interior dos arcos menores, encimados por interessantes
alegorias à marinha, à infantaria e a outras guarnições, constam gravados
inúmeros nomes de importantes oficiais franceses, assim como diversas
localidades nas quais se travaram decisivas batalhas no âmbito do expansionismo
francês – Toulouse, Lille, Luxemburgo, Düsseldorf, Maastricht, Nápoles, Madrid, Porto,
foz do rio Douro e Cairo,
por exemplo. No solo, situa-se o memorável Túmulo do
soldado desconhecido ("Ici repose un soldat français mort
pour la patrie"). As cinzas do incógnito combatente francês, morto durante
os sangrentos conflitos da Primeira Guerra
Mundial, ali repousam desde 1920.
Projetado por Jean Chalgrin, o Arco do Triunfo é, ainda e
desde sempre, símbolo do patriotismo e orgulho francês.
VOU
ABORTAR E RETOORNAR EM OUTRA EDIÇÃO CONCLUINDO ASSIM O TEMA DO “ARCO DO TRIUNFO”...JCF
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