26 DE OUTUBRO DE 2021 - COLUNA JCF TRADIÇÃO E CULTURA - EDIÇÃO Nº 0280-2021 TEMA - A CANTORA ELIS REGINA - JCF
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JCF Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela historia e cultura
0280/2021
– A CANTORA BRASILEIRA ELIS REGINA
25/10/2021 – NESTA EDIÇÃO Nº 0280-2021
TEREMOS O REGISTRO BIOGRÁFICO DA CANTORA BRASILEIRA ELIS REGINA...JCF
Elis Regina
Cantora brasileira
Biografia de Elis Regina
Elis
Regina (1945-1982) foi uma cantora brasileira, considerada por muitos como a
melhor cantora brasileira de todos os tempos. Sua morte precoce a transformou
em mito. Diversas canções foram eternizadas na sua voz, entre elas: Águas de
Março, Casa no Campo e Como Nossos Pais.
Elis
Regina de Carvalho Costa nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 17
de março de 1945. Começou a cantar, com onze anos de idade, no programa
"No Clube do Guri", na Rádio Farroupilha, apresentado por Ari Rego.
Em 1960
foi contratada pela Rádio Gaúcha. Nesse mesmo ano foi eleita a “Melhor Cantora
do Rádio”. Em 1961, com 16 anos, viajou para o Rio de Janeiro onde lançou seu
primeiro disco, "Viva a Brotolândia".
Em 1964, já se apresentava no eixo Rio São Paulo. Assinou contrato com a TV Rio, para se apresentar no programa "Noite de Gala". Sob a direção de Luís Carlos Miele e Ronaldo Bôscoli.
Nessa
época, Elis criou os gestos que se tornaram sua marca registrada. Quando
cantava, levantava os braços e girava-os. Também se apresentava no "Beco
das Garrafas", reduto da Bossa Nova.
Ainda
em 1964, Elis muda-se para São Paulo. Em 1965, fez a sua estreia no festival
da Record
com a música “Arrastão”, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes.
Elis recebeu o Prêmio Berimbau de Ouro e o Troféu Roquette Pinto. Foi eleita a melhor cantora do ano.
O Fino da Bossa
Entre
1965 e 1967, ao lado de Jair Rodrigues e do Zimbo Trio, Elis apresentou o
programa "O Fino da Bossa", na TV Record em São Paulo.
O
programa gerou três discos Dois na Bossa I, II e III. O primeiro
"Dois na Bossa" vendeu um milhão de cópias.
Elis Regina e
Jair Rodrigues
Carreira
internacional
Em
1968, Elis embarcou em uma promissora carreira internacional. No Olympia de
Paris, foi ovacionada e voltou ao palco seis vezes depois do final do show.
Apelido
O
apelido de Pimentinha foi dado por Vinícius de Moraes. A palavra exprimia a
miudeza física e a personalidade explosiva da cantora, que mudava de
comportamento em segundos. Era capaz de brigar aos gritos e no minuto seguinte
conversar normalmente como se nada tivesse acontecido.
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