27 DEZEMBRO DE 2021 - COLUNA JC F - TRADIÇÃO E CULTURA COM A EDIÇÃO Nº 0327-2021- 2ª TEMPORADA COM A 2ª PARTE DO TEMA "AS GUERREIRAS AMSZONAS "...JCF
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COLUNA JCF
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DESDE 11/05/2015
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JCF Clovis - Tradição e
Cultura
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Viajando pela historia e cultura
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0327/2021 – AS AMAZONAS –
PARTE 2
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pisoteadas por eles, forçando-as a fugir. Pompeu teria encontrado-as no exército
de Mitrídates
IV do Ponto.
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Biógrafos de Alexandre, o Grande mencionam
a rainha amazona Taléstris, que teria
visitado o grande rei macedônio e
tido um filho com ele. No entanto, diversas outras fontes refutam a alegação,
incluindo Plutarco que em seus escritos menciona o
momento em que o comandante naval secundário de Alexandre, Onesícrito,
teria lido a passagem sobre as amazonas de sua história de Alexandre para o
rei Lisímaco, da Trácia, que também estava na expedição
original; o rei, ao ouvir o relato, teria sorrido e dito: "E onde estava
eu, então?"
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A caracterização feita pelo escritor romano Virgílio da donzela guerreira Volsca Camilana Eneida, foi influenciada pelo mito das
amazonas.
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Culto às amazonas
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De acordo com (Plutarco, no seu Teseu,
e Pausânias),
tumbas das amazonas podiam ser encontradas frequentemente por todo o mundo
grego, juntamente com estátuas que as representavam. Tanto em Cálcia como
em Atenas, segundo Plutarco, existia um Amazoneu,
ou santuário dedicado especialmente às
amazonas, o que implicava a presença de um culto. No dia que antecedia a Teseia,
em Atenas, sacrifícios eram feitos anualmente às amazonas. Em tempos
históricos, as donzelas gregas de Éfeso executavam uma dança circular,
vestindo escudos e armas, uma tradição que teria sido estabelecida por Hipólita e suas amazonas. As amazonas
também teriam erguido uma bretas, ou estátua de
madeira, da deusa Ártemis.
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