31 DE MAIO DE 2022 - COLUNA JCF - TRADIÇÃO E CUÇULTURA - EDIÇÃO Nº 00263/2022 3ª TEMPORADA...JCF
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Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela história e cultura
00263-2022--
Nesta
edição nº 00263-2022 3ª TEMPORADA vou
fazer o registro BIOGRÁFICO00263-2022 DE
DI CAVANCANTI...JCF
Fonte- di cavalcanti biografia - Pesquisar (bing.com)
(1897-1976) foi um pintor
brasileiro
2ª fonte: Biografia de Di Cavalcanti -
eBiografia
Biografia de Di
Cavalcanti
Di Cavalcanti (1897-1976) foi um pintor brasileiro. Apesar da
influência cubista e surrealista, foi um dos mais típicos pintores brasileiros
pela representação dos temas populares, como o carnaval, as mulatas, o samba,
as favelas e os operários.
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque, conhecido como
Di Cavalcanti, nasceu no Rio de Janeiro, no dia 6 de setembro de 1897. Era
filho de Frederico Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Rosália de Sena.
Desde 1916, Di Cavalcanti já publicava charges políticas
para a revista Fon-Fon. No mesmo ano, expôs no Salão dos Humoristas uma série
de ilustrações sobre a Balada do Cárcere de Reading, de Oscar Wilde.
Exposição na Semana de Arte Moderna
Em 1919, Di Cavalcanti ilustrou o livro "Carnaval" de
Manuel Bandeira. Em 1921, casou-se com sua prima Maria. Nesse mesmo ano,
mudou-se para São Paulo, onde participou com destaque da Semana de Arte Moderna
de 1922. Elaborou a capa do catálogo e expôs 11 telas no hall do Teatro
Municipal de São Paulo, entre elas:
Pierret (1922)
Em 1917 começou a pintar sob a influência do estilo Art Nouveau.
Neste mesmo ano, fez sua primeira individual para a revista "A
Cigarra".
Di Cavalcanti mudou-se para Paris, em 1923, como correspondente do jornal Correio da Manhã. Voltou ao Brasil, em 1925, com visíveis influencias cubistas de Picasso e Braque. Em 1926, ilustrou o livro Losango Cáqui, de Mário de Andrade. Nesse mesmo ano entrou para o Diário da Noite, como ilustrador e jornalista.
Em 1929, executou os primeiros painéis modernos do Brasil,
para o Teatro João Caetano, no Rio, onde revelou as marcas do cubismo
acentuado por curvas barrocas e motivos populares como o carnaval e o samba:
Em 1932, Di Cavalcanti fundou o Clube dos Artistas Modernos,
junto com Flávio de Carvalho, Antônio Gomide e Carlos Prado. Em 1934, filiou-se
ao Partido Comunista Brasileiro. Simpatizante das ideias comunistas foi
perseguido pelo governo de Getúlio Vargas. Nesse mesmo ano mudou-se para a
cidade do Recife.
Di Cavalcanti voltou para a Europa, onde permaneceu entre 1935 e 1940. Expôs seus trabalhos em galerias de Bruxelas, Amsterdã,
VENUS – 1938
CIGANOS – 1940
Di Cavalcanti ilustrou livros de Vinícius de Moraes e Jorge
Amado. Em 1951, participou da Bienal de São Paulo e doou seus desenhos ao MAM-
Museu de Arte Moderna.
Em 1953, recebeu o prêmio de melhor pintor nacional, na II
Bienal de São Paulo. Em 1954, O MAM do Rio de Janeiro fez uma retrospectiva de
sua obra. Em 1955, publicou o livro "Memórias de Minha Vida".
Em 1956, recebeu o prêmio da mostra Internacional de Arte Sacra
de Trieste, na Itália. Em 1958, elaborou a tapeçaria para o Palácio da Alvorada
e pintou a Via Sacra da catedral de Brasília. Entre outras obras destacam-se:
Samba (1928)
Cinco Moças (1930)
DUAS MULATAS – 1961
Di Cavalcanti faleceu no Rio de Janeiro, no dia 26
de outubro de 1976.
Obras de Di
Cavalcanti
·
Pierrete, 1922
·
Pierrot, 1924
·
Samba, 1925
·
Samba, 1928
·
Mangue, 1929
·
Cinco Moças de Guaratinguetá, 1930
·
Mulheres Com Frutas, 1932
·
Família na Praia, 1935
·
Mulata Sentada, 1936
·
Vênus, 1938
·
Ciganos, 1940
·
Mulheres Protestando, 1941
·
Arlequins, 1943
·
Gafieira, 1944
·
Colonos, 1945
·
Abigail, 1947
- Aldeia
de Pescadores, 1950
- Nu
e Figuras, 1950
- Retrato
de Beryl, 1955
- Cenas
da Bahia, 1960
- Tempos
Modernos, 1961
- Tempestade,
1962
- Duas
Mulatas, 1962
- Músicos,
1963
- Ivete,
1963
- Rio
de Janeiro Noturno, 1963
Músicos, 1963
Ivete, 1963
Rio de Janeiro Noturno, 1963
- Mulatas
e Pombos, 1966
- Baile Popular,
1972
ATÉ A PRÓXIMA EDIÇÃO DE HISTÓRIA NACIONAL OU CULTURA – ASSIM É A COLUNA JCF...
- Mulatas
e Pombos, 1966
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