01 - JULHO 2022 - COLUNA JCF - TRADIÇÃO E CULTURA - EDIÇÃO Nº 0287-2022 - TEMA -
CULTURA CHINESA – O DIA DO DRAGÃO - COSTUMES NA CHINA...JCF
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Clovis - Tradição e Cultura
Viajando
pela história e cultura
00287-2022—CULTURA
CHINESA – O DIA DO DRAGÃO
Nesta
edição nº 00287-2022 vou fazer o registro DE UM POUCO DA CULTURA E COSTUMES DA
CHINA – COM DESTAQUE DO DIA DO DRAGÃO ...JCF
FONTECultura
Chinesa: Costumes, Histórias e Tradições da China (escolaeducacao.com.br)
Cultura Chinesa:
Costumes, Histórias e Tradições da China
A China é um país extremamente grande. Primeiro em população e
quinto em área, de acordo com a CIA. Os costumes e tradições de seus povos
variam de acordo com a geografia e a etnia.
Cerca de 1,4 bilhão de pessoas vivem na China, de acordo com o
Banco Mundial. São 56 grupos étnicos minoritários no total. O maior grupo é o
chinês Han, com cerca de 900 milhões de pessoas. Outros grupos incluem os
tibetanos, os mongóis, os manchus, os Naxi e os Hezhen.
Religião
O Partido Comunista Chinês (PCC), que governa a nação, é oficialmente
ateu. Entretanto, está gradualmente se tornando mais tolerante com asreligiões.
Atualmente, existem apenas cinco religiões oficiais.
Qualquer outra religião que não seja o budismo, o taoísmo, o
islamismo, o catolicismo e o protestantismo é ilegal. Apesar disso, a
constituição chinesa afirma que as pessoas têm liberdade religiosa. A
tolerância gradual da religião só começou a progredir nas últimas décadas.
Cerca de um quarto das pessoas pratica o taoísmo e o
confucionismo. Há também um pequeno número de budistas, muçulmanos e cristãos.
Numerosos ministérios protestantes e católicos falharam na conversão dos
chineses para essas religiões.
Os restos cremados de alguém que pode ter sido o Buda foram
descobertos no condado de Jingchuan, na China. Buda era um professor espiritual
que viveu entre meados d
O budismo na China (汉传佛教) é um ramo do budismo que é originário da Ásia Central. Na China, o budismo é uma das três maiores escolas de filosofia, junto com o confucionismo e o taoismo. Ele tem influenciado e sido influenciado pela
cultura, política, literatura e filosofia chinesas ao longo de dois milênios.
Escrituras budistas teriam sido trazidas à China nas costas de cavalos brancos por Dharmarakṣa e Kaśyapa Mātaṅga, dois grandes monges indianos. Então, o imperador ordenou a construção do primeiro templo budista da China, o monastério Baima, na atual cidade de Luoyang, na província de Henan. Os monges levaram, para a China, 42 sutras contendo 600 000 palavras em sânscrito.
Independentemente
da tradição, o budismo só se espalhou na China nos séculos V e VI com o apoio
das dinastias Wei do Norte e Tangue. Durante este período, estabelecem-se,
na China, escolas budistas de origem indiana ao mesmo tempo em que se
desenvolvem escolas próprias chinesas.
Religião tradicional chinesa ou religião popular chinesa (chinês tradicional: 中國民間宗教 ou 中國民間信仰, chinês simplificado: 中国民间宗教 or 中国民间信仰, pinyin: Zhōngguó mínjiān zōngjiào ou Zhōngguó mínjiān xìnyăng) e também shenismo[1] (神教; pinyin: Shénjiào),[2][3][4] são termos utilizados para descrever o conjunto de tradições étnicas e religiosas que têm sido o principal sistema de crenças da China e dos grupos étnicos chineses han por boa parte da história desta civilização até os dias de hoje. O shenismo abrange a mitologia chinesa, e inclui o culto dos shens (神, shén; "divindades", "espíritos", "consciências", "arquétipos), que podem ser divindades naturais, Taizu ou divindades clânicas, divindades urbanas, divindades nacionais, heróis nacionais e semideuses, dragões e ancestrais. O termo "shenismo" foi utilizado pela primeira vez por A. J. A Elliot, em 1955.[5]
A designação "religiões tradicionais chinesas" é muito vulgar e usada para designar um vasto conjunto sincretizado de crenças, práticas e valores de diferentes religiões orientais com expressão na China. Este conjunto, chamado também de crenças populares chinesas ou crenças tradicionais chinesas, foi adaptado e desenvolvido pelos chineses ao longo de séculos e revela o carácter altamente sincrético e prático mas espiritual dos chineses, que conseguiram criar uma unidade compatível com tanta diversidade entre religiões diferentes.
Religião tradicional chinesa ou religião popular chinesa (chinês tradicional: 中國民間宗教 ou 中國民間信仰, chinês simplificado: 中国民间宗教 or 中国民间信仰, pinyin: Zhōngguó mínjiān zōngjiào ou Zhōngguó mínjiān xìnyăng) e também shenismo[1] (神教; pinyin: Shénjiào),[2][3][4] são termos utilizados para descrever o conjunto de tradições étnicas e religiosas que têm sido o principal sistema de crenças da China e dos grupos étnicos chineses han por boa parte da história desta civilização até os dias de hoje. O shenismo abrange a mitologia chinesa, e inclui o culto dos shens (神, shén; "divindades", "espíritos", "consciências", "arquétipos), que podem ser divindades naturais, Taizu ou divindades clânicas, divindades urbanas, divindades nacionais, heróis nacionais e semideuses, dragões e ancestrais. O termo "shenismo" foi utilizado pela primeira vez por A. J. A Elliot, em 1955.[5]
A designação "religiões tradicionais chinesas" é muito vulgar e usada para designar um vasto conjunto sincretizado de crenças, práticas e valores de diferentes religiões orientais com expressão na China. Este conjunto, chamado também de crenças populares chinesas ou crenças tradicionais chinesas, foi adaptado e desenvolvido pelos chineses ao longo de séculos e revela o carácter altamente sincrético e prático mas espiritual dos chineses, que conseguiram criar uma unidade compatível com tanta diversidade entre religiões diferentes.
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